Outro ponto interessante foram os comentários: alguns disseram que não, outros compraram, outros tiveram a capacidade de dizer que é necessário eu apresentar um plano de negócios pra dizer quais necessidades seriam sanadas com aquele dinheiro. Mas a resposta mais interessante que ouvi foi de uma colega minha na faculdade.
Quando ofereci a rifa, ela não leu as condições do prêmio, nem se interessou em necessariamente saber quem era o destinatário do dinheiro. Apenas leu o "Ação entre amigos" e disse: - Vou comprar. Sabe porquê? Quando minha casa pegou fogo uma vez, fizeram esse tipo de arrecadação e nós conseguimos recuperar tudo o que tínhamos perdido com o valor que a rifa gerou.
Então né. Cada um deve saber reconhecer o que quer ganhar em troca um dia. Sim, eu concordo que as pessoas devem estar atoladas de impostos para pagar ao governo, mas fala sério, será que ajudar o próximo vai pesar tanto assim?
Essa semana também assisti à um vídeo do Felipe Neto para ajudar o Oziel. Concordo inteiramente com o que o Felipe falou sobre com o que as pessoas gastariam o dinheiro que poderia contribuir muito com a situação do garoto. Ás vezes gastamos tanto em besteiras e quando é para ajudar alguém, lamentamos muito pelo tão pouco que é pedido.
A verdade é que relatos como o da minha colega e a arrecadação que foi alcançada para o garoto do vídeo só deixam corações mais quentes. E é uma prova a mais para os negativos verem que a humanidade tem jeito.
Vídeo do Felipe Neto - Ajude Oziel:
www.facebook.com/doceestranhomundodecarol
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