terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Querido 2011, obrigado!

 Antes mesmo de começar, 2011 havia sido cotado para ser um dos mais difíceis anos de minha vida. Isso se devia ao fato da fatalidade que aconteceu em minha vida no final de 2010.

Mas, por incrível que pareça, nos segundos em que 2011 estava apenas começando, pude sentir que todo aquele susto que o final de 2010 me trouxe não era algo para fazer com que eu encarasse o novo ano com medo e sim para que eu o encarasse exatamente como um novo começo, com a esperança de que dias melhores viessem.

Já no Reveillon fui enfeitiçada por surpresas quando justamente no lugar em que eu me encontrava, de toda a praia, fora exatamente aonde estourou uma super queima de fogos de artifício. Uma chuva de cores caiu em cima de mim, eu olhava para o céu totalmente escuro e artifícios dourados, verdes, prateados, vermelhos, azuis caiam em cima de mim. Um momento lindo e cada estouro dos fogos se tornava uma batida mais forte no meu coração.

E 2011 inteiro foi assim: surpreendente. Teve seu começo pulsante, passou por períodos mais delicados e que precisavam de maior atenção, mas restaurou-me do ponto em que eu havia parado depois de ter perdido o meu pai e me levou mais longe do que eu pudesse imaginar.

Este ano também encerrou-se uma etapa da minha vida - e nesta ele se encarregou de trazer a turma do colégio que eu precisava para voltar a encarar os meus dias com vigor. Afinal de contas, todo recomeço, ou novo começo, é difícil. Trouxe também amizades que jamais esperava encontrar e me proporcionou momentos que jamais esperei viver. 2011 cumpriu seu papel em fazer com que eu visse além da tristeza e saudade. Me reestruturou.

Também neste ano, já alicercei os passos para a próxima etapa de minha vida - que começa ano que vem.

2011, depois de tantas surpresas agradáveis - e algumas também desagradáveis, pois sempre haverá o lado bom e o lado ruim de tudo -, me deixa em um futuro incerto, onde as dúvidas estão maiores do que nunca, porém, assim mesmo, ele deixa o recado de que 2012 será muito promissor pelas certezas que possuo, mesmo com tantas perguntas.

Também 2011 não deixou escapar a certeza irrevogável que 2010 me trouxe: ninguém vive eternamente.
Vivi este ano com a saudade que 2010 eternizou em mim, vou para 2012 ainda com tal saudade, pois agora entendo com muito mais clareza que as pessoas que amamos de verdade sempre deixarão um buraco irreparável em nossos corações, especialmente quando fazem parte de nossa família.

2011 foi um bom ano, para ser sincera, por mim ele poderia durar mais. Também penso desse jeito pois acho que ele passou rápido demais. Este ano foi muito mais do que eu pudesse ter esperado e foi muito melhor do que aparentava que iria ser.
Vou para 2012 sabendo que o ano que acaba foi bom, mas, positivamente, espero que o ano que se inicia seja melhor ainda.

Muitas pessoas não veem algo muito interessante na virada de ano, em comemorar o acontecimento em si, mas eu sempre vi tudo de diferente no Réveillon. Na virada de ano, sinto que tudo está recomeçando.  Sinto que o jeito como você se sente em relação à virada de ano e o jeito como ela acontece dizem muito sobre o que o ano será e o que você espera que ele seja.

Muito obrigada a todos que tornaram meu 2011 um ano mega especial, sejam vocês amigos, colegas, família... Mas um obrigada especial a todos os leitores que passam por aqui, sejam aqueles que passam todos os dias ou aqueles que passam uma vez por semana, tenham a certeza de que vocês contribuíram bastante para que o meu ano e tornasse tão mágico.

Beijo C.
Obs: Ficarei uns dias sem postar aqui - também preciso de férias do meu blog!!! -, mas por favor continuem passando por aqui. Não haverão textos novos por alguns dias, mas, acreditem, existem muitooooos textos que eu tenho certeza que vocês ainda não leram. Para encontrá-los, é só clicar na aba aqui do lado -> aonde diz "arquivo".

FELIIZZZZZZZZZZZZZ 2012!!!!!! TUUDOO DE BOOM!! SAÚDE, PAZ, AMOR E MUIITAA FELICIDADE.
Vejo vocês no ano que vem!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Peter.

 "Se ele tivesse, ah, se ele tivesse um coração no lugar da frieza polar que carrega entre os pulmões."

Peter era um bom garoto. Ou era isso que seus pais pensavam sobre ele. Desde criança era um pequeno garanhão.
Todas as menininhas do colégio rabiscavam no caderno seus nomes junto ao dele, sonhando com o dia em que ele as notasse e finalmente dissesse que estava gostando delas. Peter nunca dizia nada, mas ele via e sabia que isso acontecia.

Ele tinha vários sonhos quando criança e adolescente. Peter sonhava em transformar tal beleza da qual era portador em algo proveitoso. Queria ser modelo, até mesmo artista de televisão. Queria trabalhar na Globo, fazer par com a Gisele Bundchen. Por que não?

Ele achava que tinha porte para tal sonho, o problema era a vontade. Peter não se entregou à busca porque não se sentia capaz de enfrentar os obstáculos que esta busca lhe traria. Afinal de contas, não seria mais fácil encontrar um emprego mais ou menos e se estabilizar?

Continuou no mesmo lugar. Continuou com sua beleza, conquistando e quebrando corações.
Será que conseguiria ser assim até quando? Até que todas as garotas desistissem dele de vez?

Peter sentia diversão com tal feitio. Era como um hobbie. Nos anos de sua glória em beleza e popularismo, era tudo o que outros garotos poderiam invejar, afinal de contas ele conseguia todas.

Mas hoje, passado tantos anos, se via sozinho. E admitir que a única garota que havia amado de verdade havia o dispensado, era como descobrir que sua família não era biológica - uma tragédia gigantesca e impactante.

Ele já estava na casa dos 20 e ela também. Ele ainda morava na casa da mãe - já que os pais estavam separados - e ela havia mudado de cidade há 2 meses por uma oportunidade de emprego. Ela foi embora dizendo que o passado de Peter a envergonhava e que ele poderia conquistar todas as garotas do mundo, menos ela.

Peter a amava, mas não iria além para conquistá-la. Isso o colocava a pensar se aquilo que existia entre seus pulmões ainda era um coração ou apenas um cubo de gelo.

Beijo, C.

Top 43 livros que li em 2011.

Como fiz no final de 2010, aqui segue a lista dos livros que li neste ano em ordem dos que eu mais gostei para os que eu menos gostei:
(Obs: esta lista foi bem difícil de ser elaborada!)
1º: Souvenir - Therese Fowler.
2º: Morte e vida de Charlie St. Cloud - Ben Sherwood
3º: O diário de Anne Frank - Anne Frank
4º: A última música - Nicholas Sparks
5º: Diários de uma paixão - Nicholas Sparks
6º: Memórias da montanha - Denise Emmer
7º: Os delírios de consumo de Becky Bloom - Sophie Kinsella
8º: Lua azul - Alyson Noel
9º: Becky Bloom - Delírios de consumo na quinta avenida - Sophie Kinsella
10º: Dom Casmurro - Machado de Assis
11º: Montanha-russa - Martha Medeiros
12º: Gossip Girl - O início - Cecily Von Gieser
13º: O jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón
14º: Um amor para recordar - Nicholas Sparks
15º: O segredo de Emma Corrigan - Sophie K.
16º: Tudo que eu queria te dizer - Martha Medeiros.
17º: À caça de Harry Winston - Lauren W.
18º: As listas de casamento de Becky Bloom - Sophie K.
19º: Nunca desista de seus sonhos - Augusto Cury
20º: Gossip Girl Vol.4 (Eu mereço!)
21º: Gossip Girl vol.5 (Do jeito que eu gosto)
22º: A menina que não sabia ler
23º: O noivo da minha melhor amiga
24º: O chá de bebê de Becky Bloom - Sophie Kinsella
25º: Lembra de mim? - Sophie Kinsella
26º: Noites de tormenta - Nicholas Sparks
27º: Dissonâncias - Marilu Valente
28º: O corpo fala
29º: Gossip Girl Vol.6 (É você que eu quero)
30º: Fora de mim - Martha Medeiros
31º: Terra de sombras - Alyson Noel
32º: Através do espelho - Jostein Gaarder
33º: Doidas e santas - Martha Medeiros
34º: O quatrilho - José C. Pozenato
35º: Trem bala - Martha Medeiros
36º: 6 contos da era Jazz - F. Scott Fitzgerald
37º: Estrela da vida inteira - Manuel Bandeira
38º: O que realmente importa? - Anderson Cavalcante
39º: Traçando NY - Luis Fernando Verissimo
40º: beber, jogar, fazer
41º: Como ser popular - Meg Cabot
42º: Ídolo teen - Meg Cabot
43º: Elite da Tropa


Eu sei que a lista é ...meeeio... grande, mas espero que não tenha desistido dela na metade hehehe. Ler é importante e, vendo esta lista, você pode constatar o tamanho da minha paixão pela leitura.

Beijo, C.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Natal de saudades.

 Há dois anos atrás, eu vivia a última véspera de Natal junto ao meu pai - e consequentemente vivia o último Natal junto a ele.

O Natal este ano está um pouco mais leve e menos dificultoso de ser encarado. A verdade é que quando as datas que geralmente são comemoradas em família chegam, elas fazem com que sintamos muito mais a falta de uma pessoa que amamos e que não está mais presente nesse mundo.

O último Natal que vivi junto ao meu pai eu estava com amigdalite e quase nem conseguia falar e nem comer. Lembro que sentei-me junto ao resto de minha família na mesa - que estava cheia de comidas deliciosas - e eu fiquei só assistindo os outros jantando. Eu até dava risada de todo o meu estado decadente. Era um dia quente, lembro-me bem.

É meio triste relembrar as últimas datas comemorativas que passamos ao lado de alguém. Tenho a certeza de que todo mundo guarda natais que foram especiais e marcantes, mas que hoje não acontecem da mesma forma. Muita gente deve lembrar aquele Natal em que toda a família - pais, irmãos, tios, primos, avós, avôs - se reunia e comemorava junto ou então aquele Natal em que os pais ainda estavam juntos. Menciono tanto sobre a família para esta data porquê acredito que ela realmente queira dizer isso: estar com a família.

O engraçado este ano é que sei estar na véspera de Natal e que amanhã ele acontece, mas o clima dele não estou sentindo tanto. Talvez o ano inteiro tenha transcorrido de uma maneira tão rápida que eu ainda não percebi em qual data estamos.

Eu posso arriscar apenas dois sentimento sobre a data comemorada entre os dias de hoje e amanhã: Saudades pelo meu pai e compaixão pelas pessoas que amo e que passarão mais um Natal comigo.

Feliz Natal !!!
Beijão, C.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O ex.

 A primeira vez em que ele a viu, Taylor era apenas uma criança.
Will já estava a cerca de seus 16 anos de idade e namorava a irmã mais velha de Taylor. Desde o momento em que conheceu Taylor, viu algo de diferente e especial na garota que supostamente se tornaria sua cunhada, caso as coisas entre ele e a irmã dela continuassem dando certo.

Taylor gostava de Will, achava ele um futuro cunhado engraçado e o qual poderia fazer a sua irmã mais velha muito feliz. Taylor, desde criança, era o tipo de garota que costumava abrigar os novos agregados de sua família com muito carinho, principalmente aqueles que gostavam de se reunir à ela em suas partidas de videogame - no PS1 da época - e a ajudavam a virar todas as fases dos jogos que ela tinha.

Will, em plena adolescência, jogava as partidas de PS1 com muito gosto - ás vezes até se empolgava tanto que acabava deixando Taylor sem ter porquê de jogar -, mas quando isso acontecia já percebia a personalidade que se revelava em Taylor através dos games. Sempre que competiam em algum jogo, via que ela não se deixava abalar por uma derrota, mas gostava de ver o quanto Taylor sorria quando ele conseguia passar mais uma fase do jogo que ela não havia conseguido.

Se um dia Will tivesse que ir embora, sentiria falta dela. Taylor também sentiria falta do herói de seus jogos.

Um dia Will estando junto à namorada, Taylor - como qualquer criança - fora insistir com Will para que ele fosse jogar videogame mais uma vez.
- Will, Will, tem mais uma fase que não consigo passar! Me ajuda?
- Sabe Taylor, se eu não namorasse sua irmã, namoraria você. - Disse Will brincando.

Quase dez anos haviam se passado desde então, e Will e a irmã mais velha de Taylor não haviam continuado juntos.
Mas fosse por brincadeira ou por irônia do destino, Taylor havia crescido e se tornado muito mais do que ele havia esperado. O videogame havia ido embora, assim mesmo como a infância dela e a adolescência de Will.

Taylor hoje era outra garota e de vez enquando via Will pela rua, lembrava-se sempre dos momentos em que ele havia sido um bom cunhado e do quanto a vida era um paraíso quando ele jogava videogame com ela. Com certeza ele fora um dos mais legais futuros cunhados - tanto pelo lado da irmã mais velha quanto pela irmã do meio - que haviam passado por sua vida.

Mas agora ela sentia que Will queria retornar à sua vida, só que em outro grau de parentesco.
Quando soube das intenções dele, não pode deixar de recordar aquela situação de quando era criança, mas tanto naquele dia quanto agora jamais imaginaria acontecendo. E não queria, é claro.
Sentia que as coisas funcionavam melhores desse jeito: Seus ex somente seus ex, os ex de suas irmãs somente os ex de suas irmãs. Sem congestionamentos de parentesco.

Era uma confusão mesmo... Esse mundo de Taylor.

Beijo, C.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

.... Férias.

Talvez a vida tenha se tornado outra. E daqui pra frente ela passe a mudar e mudar muito mais.

Mudanças talvez não me assustem tanto quanto ficar revoltada com o mundo. Mudanças só indicam que estamos dando um passo a mais na direção onde pretendemos chegar, já revoltas com o mundo podem causar arrependimentos.
E, como sabemos, arrependimentos podem doer e durar uma vida inteira.

Eu tento me manter coerente em um mundo que muitas vezes revira a minha vida de cabeça para baixo, mas eu confesso que há vezes em que nem eu mesma consigo colaborar. Sentimentos humanos, natureza humana que, ás vezes, sinto dizer, infelizmente fazem parte do meu contexto também.

Depois de todo o ringue e a troca troca de palavras pra ver quem sabia gritar mais alto, tenta-se entender o porquê de ter entristecido tanto e maltratado tanto - não somente a si mesmo, como também os participantes da discussão. Entra em ação o "tentar enxergar o lado bom da situação."
O que, de fato, resolve, pois avalia-se todo o contexto e acaba-se percebendo que o ocorrido não era de todo mau assim.

Conflitos ocorrem com pessoas que não sabem por onde começar e nem para onde querem ir (Talvez seja difícil dessa forma.)
Mas conflitos também existem para pessoas que sabem aonde querem chegar e onde pretendem estar, mas não sabem por onde começar. O que também é uma grande precipitação. E se de toda essa confusão e dúvida partem ainda erros nos planos que estavam praticamente já sendo concretizados, tudo acaba facilitando para um conflito mais complexo ainda.

Porém, tudo se resolve quando a sua resposta é "Enfim, aceito tudo o que não foi planejado" e aquele super temporal - que estava se armando durante todo o dia - resolve cair exatamente nessa hora.

Nesse ritmo lento de férias, estou com um coração a mil. É tempo de fazer com que as coisas fiquem organizadas novamente, já que com o final do Ensino Médio tudo ficou bagunçado de um jeito que há muito tempo não ficava.

Beijo, C.

Friends 1x02 - "Aquele da ultrassonografia no final."

 "- Quando foi que complicou tudo? (Rachel)
- Agora você me pegou... (Ross)
- Lembra da época do colegial? (Rachel)
- Aham... (Ross)
- Não achava que ia encontrar alguém, se apaixonar e pronto? Nunca imaginei que acabaria em uma situação assim. (Rachel)"

Ross está se divorciando de sua esposa, pois ela assumiu que é lésbica e neste episódio ele descobre que ela está grávida dele. Já Rachel abandonou o marido no altar e agora tem que encarar novamente o ex-futuro marido para devolver as alianças.
Muito bom esse episódio! Já é a segunda vez que revejo toda a série de Friends e o romance entre Ross e Rachel mais uma vez começou a ser algo envolvente deste os primeiros episódios da primeira temporada.

Beijo, C.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O mundo enigmático - Claudia Trajes.

 "O elevador do prédio em que morei na infância tinha, ao lado do botão vermelho que disparava o alarme em caso de emergência (e onde a gente sentava o dedo sem emergência, só para avacalhar), outro botão onde se lia: PREMER PARA PUXAR PARTE. O texto era escrito em caixa alta, sem vírgula ou ponto, palavra sobre palavra, um enigma a ser decifrado em toda subida e descida. PREMER PARA PUXAR PARTE.

Muito mais tarde, alguém me solucionou o mistério. Premendo, isto é, apertando o botão, o elevador parava. Puxando o botão, o elevador partia. Dito assim parece barbada, mas foram anos e anos pensando naquela frase. Informação que não é clara de pouco adianta, essa é verdade. Ou quem não se comunica se trumbica, na síntese filosófica de Chacrinha.

Essa máxima só não vale na hora de lançar um produto. Para superar a concorrência, fabricantes apelam cada vez mais para diferenciais que quase ninguém compreende e que, por estranho que seja, funcionam para vender. Um caso clássico é o do sabão em pó com lipolase. Depois dele, nenhuma dona de casa se atreveu a lavar sem lipolase, mesmo sem saber que diabos era aquilo.

Gosta de desafios? O shampoo com biotina é excelente para qualquer cabelo. A cera depilatória agora vem com eugenol. Vitamina C com rose hips protege mais. A lavadora utiliza a exclusiva tecnologia nano silver. O desodorante com mineralite cuida melhor da sua axila. Salões de beleza oferecem relaxamento com guanidina. A bermuda anticelulite tem biocerâmica com infravermelho longo. E já chego o batom com ouro 24 quilates, o que é fácil de entender por um lado, mas incompreensível por razões distintas.

Nesse verão, um protetor solar se anunciava como anticomedogênico. Pessoalmente, jamais experimentaria um produto comedogênico, por medo do que pudesse me acontecer. Foi necessária uma visita ao Google, o amansa-burro dos novos tempos, para descobrir que anticomedogênico é o creme que não causa acne. Para tentar entender: a frase "não causa acne" não seria um argumento de vendas mais eficiente?

Premer para, puxar parte. O mundo é um lugar enigmático."

Escrito por Claudia Trajes.

Beijo, C.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mais um momento de uma velha história de amor.

 Esta é uma história que sempre canso de ser refazer, reviver ou recordar. Não é em vão que eu não lembre a história inteira - os mais de 3 anos que a vivi -, mas nunca a esqueci, pois ela faz parte de quem eu me tornei.
O que retrato aqui é um primeiro amor ou talvez não primeiro amor mas um grande amor, o que faz com que seja recordado com igual relevância.

Não sei o que me espera do final do Ensino Médio em diante, mas espero que novos grandes amores e novas grandes histórias surjam para um dia eu contar aos meus netos, mas acredito que um grande amor - ou talvez apenas um amor marcante igual - já encontrei pelos corredores do Ensino Fundamental e Médio.

Na realidade, acho que a gente nunca sabe quando de um breve olhar partirá uma história que lembraremos para sempre. Ok, talvez não eternamente, mas algumas vezes em um breve pensamento remetido ao passado.

Acredito que algumas pessoas vivam apenas um grande amor - aquele que dura pra sempre - e outras tenham que viver vários até encontrar aquele que dure até o final. O meu primeiro grande amor não durou, foi aquele sentido natural em que ocorre a vida: um mudou, o outro também, as histórias e lembranças permaneceram, mas já não havia aquele "ele me ama também".

Tão fácil para ele deixar pra trás, e então é você que fica no prejuízo, deixando o tempo interagindo para também esquecer uma história que já não possui sentido. Como qualquer humana previsível, algumas recaídas, uma última conversa, uma última tentativa.

Aí o tempo fez sua parte, concertou o estrago, fez esquecer e perdoar as partes ruins. Sobraram os momentos bons que houveram e hoje você sabe melhor reparar no que houve de bom, pois entendia, finalmente, um pouco do carnaval que o amor era capaz de fazer nos corações.

Finalmente, mudou e amadureceu, e aquilo que houve de ruim, só contribui para melhorar a pessoa que você se tornou.
 Porém, você havia se esquecido que o tempo não interagia e modificava somente certas pessoas. O tempo causava mudanças em todos aqueles em que o ar continuava adentrando nos pulmões.

Encontrando-se pelo ritmo da mesma cidade, olhando nos olhos dele, achou as mudanças que você suspeitava que o tempo havia se encarregado de fazer. Mas quando ele disse a palavra desculpa seguida de outras nove palavras, que já não eram esperadas de se ouvir, você teve a certeza de que ele já não era mais o mesmo.

Quando você confessou a surpresa do que ouviu, ele achava já ter lhe dito o que acabava de dizer. Talvez tais palavras, ditas de uma forma diferente por ele, já tivessem chegado ao seu ouvido, mas profundamente você sabia que nunca haviam sido com tanta sinceridade.

Escrevi esse pequeno momento de uma longuissíma - talvez longuérrima - história, pois acho que todos devem saber que as pessoas mudam e nos pedem desculpas por momentos em que erraram com a gente. Demora pra acontecer, demora um tempão, talvez demore uma vida, mas em algum momento acontece.

"Um dia as pessoas aprendem a pedir desculpa, até mesmo aquelas pessoas que você julgava que nunca aprenderiam."
Beijo, C.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O discurso da oradora de 2011.


No último sábado aconteceu a minha formatura de Ensino Médio e eu fui a oradora representante do turno da manhã do Colégio Estadual Visconde de Bom Retiro.
O discurso que posto a seguir foi feito e refeito vááárias vezes, pois eu tentei ao máximo ficar próxima às emoções que todos viveram juntos durante os últimos anos.

" O esforço dos últimos anos se resume a esta noite. E em meio a tantas emoções que nos envolvem, nós acabamos nos recordando dos momentos que vivemos e as pessoas marcantes que encontramos durante a nossa trajetória para chegarmos até aqui.

Quando entramos no Bom Retiro, nós nos deparamos com um lugar cheio de pessoas desconhecidas. De repente, passado algum tempo, nos vimos rodeados de amigos, histórias, momentos e viagens inesquecíveis. Juntos, nós sacudimos o sul da América Latina. O Paraná e o Uruguai nunca mais foram os mesmos depois de nossa visita. Até mesmo Santa Catarina nunca mais foi igual. E, é claro, o Vanderlei - O guia que jamais se esquecerá de nossas viagens.

Conhecemos durante o Ensino Médio pessoas que sempre lembraremos, pois elas acabaram se tornando parte de nossas histórias. No Bom Retiro, descobrimos algumas das diferentes formas que o amor, a tristeza, a felicidade e tantos outros sentimentos podem se manifestar. Mas talvez o mais importante que descobrimos durante todos esses anos foi o valor da amizade - os amigos que estiveram sempre presentes nos momentos bons e ruins.

O Ensino Médio nada mais é do que um breve treinamento para sabermos como é a vida e como ela funciona, pois apartir de agora os desafios que nos esperam serão maiores daqueles que estavámos acostumados a viver.

Guardem e recordem sempre os momentos bons que viveram e esqueçam daquilo que não foi bom. Talvez daqui para frente não nos encontremos com tanta frequência, mas saibam que as histórias que vivemos juntos estão eternizadas em nossos corações. Saibam também que as verdadeiras amizades durarão, mesmo que haja mudanças.

Logo que entramos no Bom Retiro, a formatura parecia estar muito longe de chegar, mas agora que a estamos vivendo, percebemos que na verdade ela chegou rápido. Você pode estar pensando que ela sugere um final, mas saiba que todo final leva a um novo começo e o que vivemos hoje é o início de um novo capítulo de nossas vidas, pois existe um mundo apenas esperando que vivamos novas histórias e que mostremos o nosso brilho.

Se agora as lágrimas caírem e se a saudade de tudo o que você viveu durante o Ensino Médio tomar conta, saiba que a razão disso é a satisfação por tudo o que foi vivido.
Esta noite nós temos apenas a certeza de que fomos feitos para o mundo, e que este se modelará apartir da maneira como nós o olharmos.

Viveremos apenas uma vez, por isso, aproveite cada momento ao máximo, não deixe que o medo o impessa de tentar e mesmo que algo não saia exatamente da maneira que planejarem, ou saia melhor do que pensarem, o importante é que tenham histórias para contar, momentos dos quais ninguém seria capaz de narrar, a não ser quem os tenha vivido.

E, como último marco para este discurso, eu apenas digo: Nós não saíremos daqui tão cedo hoje... Tu que vai! E, ooooooo, que festa nós vamos fazer! Parabéns a todos nós, formandos 2011!"

Assista ao vídeo em que eu estou discursando:



Beijo, C!

domingo, 18 de dezembro de 2011

A noite da sua vida: Formatura.

 Acordei com a sensação de que passou rápido não só o dia de ontem, mas também o Ensino Médio inteiro.

Agora, já graduada, posso afirmar com toda a certeza que fazer uma formatura é algo maravilhoso e que deve ser vivido.
 O momento de colocar as togas, se olhar no espelho e pensar: Caramba, então está acontecendo mesmo, o tão esperado dia chegou de verdade.

Primeiro o nervosismo ao passar no meio de um salão lotado de pessoas, onde o foco se tornou aqueles que, guiados por seus paraninfos, ali entravam.

Depois a curtição de ver todos os colegas da mesma geração indo receber seu diploma, ouvindo a música e aplaudindo cada um que iam se formando. Quando chegou a sua turma o nervosismo foi um pouco maior, e talvez o sentimento de união e saudades também, dependendo do quanto você havia se apegado a eles durante o ano que passaram juntos. Mas quando chegou a sua vez, bateu aquele nervosismo impossível de ser controlado. Mesmo assim, que momento mágico!!

Passado este momento, chegou a vez dos oradores: um para o turno da manhã e outro para o turno da noite.
Sobre essa parte eu posso contar em detalhes, também. Na hora em que anunciaram o meu nome, eu nem pensei, só levantei, desci as escadas e fui até o púlpito. Nervosismo? Acho que nesse momento senti muito mais do que em qualquer outro momento. Não me pergunte como não gaguejei, minhas mãos estavam tremendo, mas me senti a vontade lá discursando.

Li com calma, tentei olhar para os formandos, só que quando eu fazia isso, acabava me perdendo nas linhas. Então fiz duas vezes e não fiz mais. Confesso que em um momento quando olhei para os formandos e avistei alguns chorando, tive vontade de chorar também, só que eu não podia fazer isso pois se não o resto do discurso seria impossível de ser entendido.

No fim do discurso, passados seus 4 minutos, eu acho, cheguei a conclusão que, por mim, eu teria ficado lá na frente falando mais e mais e mais, porque eu gostei!

Após terminados os discursos de oradores, homenagens aos pais e professores, discurso do diretor (que eu, particularmente, amei) fomos liberados para o jantar. O detalhe é que quando isso aconteceu nós ficamos mais alguns vários minutos pulando no palco e gritando "Terceirão, Terceirão!"

Foi uma noite muito especial e inesquecível. Quando acordei hoje, as 3 horas da tarde, fiquei pensando em como ela passou rápido demais. Sei que aproveitei o máximo que pude, dancei o quanto tive vontade, gritei e pulei com meus colegas e amigos. Tirei fotos, abracei quem eu precisava abraçar, disse o que eu precisava dizer e para quem eu precisava dizer. Ouvi muito mais do que pensava ouvir e também ouvi coisas que nunca imaginei que ouviria.

A mágica de todo esse momento se desfez quando você acordou e percebeu que a tão esperada noite, planejada por quase um ano, acabou passando rapidamente.
Todos os formandos terão muito o que recordar do dia 17/12/11. Cada a um a seu modo, cada um com suas lembranças ímpares e singulares. Mas o que posso dizer por todos é OOOOO QUE FESTA que fizemos!


PARABÉNS A TODOS NÓS, FORMANDOS 2011!!
Beijão, C.

sábado, 17 de dezembro de 2011

HOJE!

Estou ansiosa!!!

Eu lembro de quando chegou o sábado da minha festa de 15 anos. Hoje estou me sentindo da mesma forma. Uma super festa me esperando, a diferença dos meus quinze anos pra festa de hoje é que me graduarei no Ensino Médio.

Tenho certeza que a tarde vai passar super rápido e então a noite me verei junto aos meus amigos e colegas e formandos esperando pela solenidade. Vai ser uma festa e tanto!

Assim como uma festa de 15 anos, formatura é um momento único, dedicado totalmente para aqueles que estão se formando. É muito boa essa sensação de ter uma festa em que você é o/um dos artistas principais. É uma sensação que deve ser experimentada! Se você ainda não chegou no Terceiro ano, lembre-se disso quando chegar! Mas, se você está se formando essa noite também, não esqueça de aproveitar TUDO O QUE PUDER! Faça dessa festa um grande momento de sua vida!


Vamos lá, galera, queeeeee festa e "bora" que o discurso hoje é meeeeeu! haha

Beijão, C.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Oh, sometimes.


 Ás vezes apenas uma estrela ainda brilha no céu e mesmo sendo ela o único ponto de luz em meio a tanta escuridão, ela acaba se revelando a maior esperança que você tem.

Em 2011 recebi coleções de elogios e críticas, e o meu sonho propriamente dito deixou de ser apenas um sonho, pois tornou-se parte da realidade para revelar-se o desafio de uma vida.

Neste ano, uma coleção de últimos abraços, de últimos olhares. Será que um dia saberei medir verdadeiramente a saudade que algumas pessoas estão deixando em meu coração? E será que um dia saberei entender o quanto fui importante para essas pessoas que me abraçaram tão apertado nesses últimos dias?

Na multidão destes 365 dias, um olhar se destacou e um choro também. A felicidade e o reconhecimento que apareceram para mim tão increditáveis, e a indivizivel tristeza de um tchau e de algo que fugira do que eu havia planejado.

Talvez o ontem não foi tão feliz e talvez o hoje ainda traga resquícios de ontem, é que algumas coisas não aconteceram como eu queria. Mas é somente questão de tempo e de tudo o que ele pode modificar, basta eu continuar acreditando que ainda há uma estrela no céu me guiando.


Beijo, C.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Na medida certa - Cpm 22.

 Essa semana encontrei a medida pra não cair em contradição.Essa semana encontrei a saída, o alívio para o meu coração.A noite sonhei com a nossa vida, com o futuro, com nossa família.A noite sonhei com uma nova vida, cumplicidade, conforto e harmonia.Hoje tenho alegria, tenho a sua companhia. Sua presença alivia te quero na minha vida vazia.Hoje tenho alegria, muito mais que outro dia.Cheguei na idade, chegou, é agora. Não quero acabar na solidão. A juventude passou, tá na hora, de ter um pouco mais que um refrão.A noite sonhei com a nossa vida, com o futuro, com nossa família. A noite sonhei com uma nova vida, cumplicidade, conforto e harmonia.Hoje tenho alegria tenho a sua companhia, sua presença alivia. Te quero na minha vida vazia. Hoje tenho alegria, muito mais que outro dia. Quero você por toda a minha vida!


Vídeo com a música. 

Beijo, C.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Despedida.


As músicas Suspicious Minds (Elvis Presley) e Walk (Foo Fighters) me despertaram para ir ao colégio como aluna pela última vez.

Senti que cada dia das últimas semanas que passaram uma parcela do tchau chegava até mim. Mesmo hoje sendo o último dia dentro do colégio, sinto que a despedida total ainda não está completa porquê há a formatura no sábado. Mas depois de hoje sinto que 95% da despedida já aconteceu.

Eu me lembro dos bons momentos que vivi durante os aproximadamente 30 meses por entre aqueles corredores. O primeiro ano era aquele turbilhão de pessoas novas, vindas de sabe-se-lá-onde, as amizades feitas não somente entre a turma, mas também entre as outras salas de aula. O contágio de novas histórias, a sensação de fechar os olhos e querer parar o tempo. Os 15 anos e os novos amigos compartilhando aquele momento tão bonito. As histórias que somente você sabe que viveu - e talvez aquela sua amiga macaca velha que estava junto ficou sabendo da importância do momento.

O segundo ano foi mais instável. Professores conhecidos, colegas conhecidos. Um intermediário.
Mas o terceiro ano... Ah, este significa a trajetória final mais inesquecível.

É triste estar indo embora e deixar de ver tantas pessoas que alegravam minhas manhãs e me deixavam com um sorriso estampado no rosto pelo resto do dia. Mas ao mesmo tempo estou feliz, pois encontrei durante essa caminhada pessoas que realmente alteraram o meu percurso de vida. Vivi um breve treinamento para o mundo que se estende apartir de agora e feliz de mim e de todos que fizeram deste breve treinamento os melhores dias de suas vidas.


Vou sentir saudades.
Beijo, C.


O adeus e as portas abertas.

 "Não sei se o colégio será exatamente da maneira como me recordo, ou se os professores serão tão bons ou ruins como ficaram em minha memória. O que sim, eu sei, é que o mais importante que aprendi naqueles dias foi o valor da amizade.
Os amigos sempre presentes para o bem e para o mal, nas boas e nas piores. São eles a recordação mais nitida desde então. E o amor. O primeiro amor!
Amores, amigos, não importa o quão longe estejam, sempre os levarei comigo e sei que vou com vocês, porque o que somos hoje está presente no que fomos. A vocês, meus amigos da alma, eu digo obrigado para sempre, por que fizeram daquela época de caminhar ao mundo com o coração aberto um lugar melhor aonde esperar a vida."

Acho que esta mensagem - que não é de minha autoria - traduz o sentimento daqueles que hoje terminaram a vida escolar.

Felicidades e muita sorte a todos. Nos encontraremos por aí.

Beijão, C.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Últimos dias: os melhores dias.

 Cada pessoa tem a escolha de aproveitar cada momento da maneira que deseja. Alguns valorizam mais o dia em que se encontram, outros sempre estão pensando no depois. E há também aqueles que deixam passar momentos diários e que podem mudar toda uma trajetória de vida por julgarem momentos "comuns."

Eu prezo todo os momentos que eu vivo, e a cada qual dou seu valor e importância. Eu sei que um dia, ao olhar para trás, talvez não me recorde exatamente do que vivi e quem estava presente. Afinal de contas, o acúmulo de informações durante tantos anos de vida é muito grande e algumas coisas ficam perdidas pelo caminho.

O ensino médio encerra uma etapa da vida. E talvez o que se viva depois dele seja algo bem mais grandioso e interessante de ser vivido. Isso é apenas uma suposição, pois ainda não estou lá para entender. Sendo assim, eu só posso falar sobre o momento que estou vivendo, ou seja, sobre o final do ensino médio.

Algumas pessoas, aliás, muitas delas, e inclusive eu, ficam tristes ao perceberem que estão vivendo os últimos dias dentro de um colégio. Afinal de contas, estar triste por ir embora significa que vivemos algo bom; que não passamos esses anos no Ensino Médio em vão. Criamos histórias com o passar dos dias, fizemos amizades, vivemos momentos - e ainda estamos vivendo - que dificilmente conseguiremos lembrar sem que um sorriso seguido de uma lágrima apareça em nossos rostos.

O último mês do terceiro ano estivera sendo o mais divertido de ser vivido e compartilhado. Se alguém há algum tempo atrás já estava contando as horas para ir embora, agora sente mais do que nunca o quanto não gostaria de ter de abandonar tamanha diversão.

O dia compartilhado em minha turma hoje de manhã acredito ter sido um daqueles que entram no top do ranking dos dias mais legais de terem sido vividos. Estava todo mundo tipo "sem noção" da realidade. Que festa, que festa!

Tudo se torna uma coleção de momentos e uma já anunciada saudade. Uma anunciada saudade de dias que foram vividos como se não houvesse amanhã - e, na realidade, os dias deveriam ser sempre vividos como se o amanhã não fizesse parte do calendário -, nem despedidas.

Beijo, C.




domingo, 11 de dezembro de 2011

No sobrenatural algo real.


Ontem enquanto assistia ao episódio 7 da terceira temporada de Vampire Diaries (Diários do vampiro) fiquei pensando sobre o desenrolar da cena que ali acontecia.

Se você não gosta de coisas surreais, personagens puramente ficticios e sobrenaturais, por exemplo vampiros, bruxas, fantasmas e lobisomens, é melhor nem dar uma olhada em Vampire Diaries, pois a série trata basicamente disso.

Nesse episódio a Bonnie, que é uma bruxa, fez um feitiço para que todos os personagens que já haviam morrido durante a série voltassem a interagir com aqueles que estavam vivos. Isso só existe na ficção, é claro.

Analisando a cena, vários personagens vivos puderam tocar nos "fantasmas" fisicamente, eles conseguiam abraçar, beijar como se eles estivessem vivos de novo. Tirando o lado puramente imaginário, achei esse episódio - e principalmente essas cenas - algo emocionante.

Talvez seja porque eu já perdi alguém que amava muito, pois entendo o que é sentir saudades e querer ter novamente aquela pessoa por perto para dar um último abraço apertado, dizer que amo muito e que estou morrendo de saudades.

Outro ponto que achei interessante neste episódio foi que todos os personagens vivos que se reencontravam com os fantasmas perguntavam: como é ai? O que há do outro lado?
Acho que todo mundo alguma vez já se fez esta pergunta. E não encontrou resposta.
Ás vezes penso que alguns mistérios jamais teremos como solucionar e penso que assim deve ser. Talvez se descobrissemos demais sobre o que há do outro lado, pararíamos de aproveitar corretamente o que há deste lado.

Quando assistimos a algo - série, filme - completamente ilusório ou imaginário achamos que estamos vendo algo bobo, mas acabamos nos deparando com mensagens que fazem todo o sentido no mundo real, como esta de tentar descobrir o que há no além-vida que percebi assistindo a este episódio emocionante de Vampire Diaries.

Beijo, C.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Terceirão... Sempre Terceirão!

 Eu não ia falar sobre este assunto aqui, porque, sinceramente, eu acho criancice.
Mas não vou deixar passar em branco pois finalmente vi um comentário decente por uma pessoa que faz parte daqueles que estão nos anos anteriores ao qual eu e meus colegas estamos.

Quando entrei no primeiro ano do ensino médio, o terceiro ano era o auge. Era o ano mais badalado, o mais paparicado, o ano para o qual todos os professores voltavam maior atenção. E eu como uma mera caloura do novo colégio apenas olhava de longe e pensava: cara, que legal deve ser estar no último ano.

Quando eu comecei o segundo ano do ensino médio, o terceiro ano também era o auge. Os comentários, as festas, o agito no colégio. E eu esperava pelo momento em que viveria esse agito também e essas histórias do último ano.

Então, esse ano entrei para o terceiro ano, para o popular "Terceirão" e agora não é mais da plateia que eu assisto as comemorações de um ano tão único e bom. Agora eu entendo o que eu só via de fora e também entendo porquê o terceiro ano causa tanto impacto nos que assistem de fora: é porque a alegria predomina e com certeza é o melhor ano de toda uma trajetória escolar.

Acredito que tamanha alegria predomine por que encarar finais faz com que as pessoas aproveitem ao máximo os dias que estão vivendo com tais pessoas em tal lugar, pois sabem que vai acabar. Não é uma previsão, é um final de verdade - até mesmo com data marcada para acontecer.

Tolice são os mais novos que nós quererem ir contra isso. Eles não sabem o que é estar no nosso lugar e ainda querem dizer alguma coisa. A vez deles também vai chegar, talvez no ano que vem ou no próximo, depende do empenho de cada um. Acontece que a minha vez e a de todos os meus colegas está acontecendo e estamos aproveitando o melhor que podemos dela, pois é um momento único o qual estamos vivendo.


Terceirão ....  Sempre Terceirão!
 Viva nós galera! OOOOO QUE FESTA !

Beijo, C.

A vida nos ensina em silêncio - Felipe Sandrin.


Eu caminhava todos os dias para a academia. As pessoas ficavam sem entender, me perguntavam: "por que não vai a uma mais próxima?" ou "por que não vai de carro?". Um dia, procurando um lugar para morar, em uma situação desesperadora, tive de caminhar 25 quilômetros até achar o lugar em que estou até hoje.

Peguei inúmeros ônibus para cidades as quais eu nunca nem sequer havia escutado falar. Dava palestras em troca da passageme alimentação, diziam-me: "não vale a pena viajar tanto para não ganhar nada. Palestrar em um fim de mundo não vale a pena." Recentemente um dos maiores palestrantes do país escreveu-me: "se com sua idade eu tivesse tamanha bagagem, hoje não seguiria a cometer tantos erros."

Substituí o "não gosto, não quero" pelo provar, pela chance de me acostumar. Deixei de entender as pessoas que sobram comida no prato, que na ânsia gulosa de pedirem tudo acabam por não degustarem, verdadeiramente, nada. Muitos deviam pensar: "lá vem o politicamente correto, defensor dos famintos".
Hoje, quando abro a geladeira e vejo-a vazia, percebo que a miséria não está em quem não tem o que comer, mas sim em quem tem e prefere fazer cara feia.

Emprestei o que pouco tinha, deixei de fazer por mim e fiz pelos outros, preferi me magoar a fazê-lo com um amigo. Muitos me aconselharam: "pense mais em ti, pois quando for precisar deles, eles vão te abandonar." Resultado: meus melhores amigos, aqueles de quando eu tinha cinco anos, seguem sendo até hoje meus melhores amigos.

Sabe o professor chato, a injustiça que lhe deixou marcas, a garota que te deu um fora? Isso tudo é o reflexo da vida, ensinando, preparando dia após dia para um mundo que não é mau, apenas exigente.
Não perca sua coragem se perguntando se vale a pena tanto esforço, pois todo esforço é um sopro a mover este grande veleiro que representa nossas vidas.

Chega a hora que percebemos nossa real importância, então passamos a aprender e não a julgar. Deixamos de somente sonhar para realizar. Percebemos que somos nossas escolhas e não o que outros diziam para sermos.
A vida é meio "Senhor Miyagi": você nunca está só pintando o muro ou polindo o carro. Existe método em toda loucura.

Texto escrito por Felipe Sandrin e publicado no Jornal Serra Nossa, edição do dia 09/12/11.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Para aqueles que nos põem em dúvida.

 Ás vezes é difícil você fazer as pessoas entenderem aonde você quer chegar ou o tamanho da capacidade e vontade que você tem para alcançar um objetivo.

Talvez isso não seja tão relevante quando se trata de estar dizendo quais são os nossos planos para estranhos ou para amigos, pois certamente estes não dirão algo em troca capaz de influenciar demais naquilo que você tão ambiciosamente planeja.

O triste e desencorajador talvez aconteça quando alguém que você ama muito e que está presente com prioridade em todas as decisões que você toma acaba lhe colocando em dúvida sobre tudo aquilo que você já pretendia.

A verdade é que todas as grandes decisões e escolhas que fizemos sempre serão postas à prova e por mais que você esteja se garantindo por aquilo que está optando, sempre haverá alguém te lembrando de que você pode estar indo pelo caminho errado.

Isso desanima e é inevitável parar alguns instantes e pensar se estamos pegando o caminho certo para o lugar onde pretendemos um dia estar.

 Para algumas pessoas é muito mais pratico nos dar mais opções do que acreditar naquela que escolhemos, mas saiba que se você sente seu coração pulsar mais forte na direção em que está tomando é porquê está indo para o lugar certo.

O reconhecimento é algo que virá com o tempo, porém você poderá apressá-lo somente quando tiver algo concreto, até então a sua palavra será a única que conta - e, como sabemos, para muitas pessoas não é o bastante, infelizmente -.
Continue com seus objetivos e escolhas, você deve ouvir as opinões das pessoas que ama mesmo que lhe contrariem, mas saiba sempre que quem dará o apito final é você.

 Beijo, C.

Fortaleza/Ce - Fala Turista.


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A capital do Ceará é uma das cidades mais conhecidas do nordeste, as praias paradisíacas atraem cada vez mais turistas e a infra-estrutura dos hoteis em Fortaleza propicia uma estadia agradável e maior comodidade para apreciar os pontos turísticos e atrações da cidade. O Beach Park Resort é um dos destinos mais procurados em Fortaleza, em meio ao cenário natural abriga as mais belas praias do país, situado no Porto das Dunas e considerado o maior parque aquático da América do Sul. A estrutura moderna oferece diversos serviços, possui piscinas, quadra poliesportiva, quadra de tênis, fitness center, restaurante, kid's club, salão de beleza, internet, loja de conveniência, bar molhado, além de exuberantes suítes com vista para o mar. O Beach Park Resort é sinônimo em conforto e sofisticação quanto a hospedagem, referência em diversão no Ceará, um destino incontestável para aqueles que buscam diversão de qualidade.

Para qual desses destinos você pretende ir? Seja qual for o certo é que a reserva de hotéis deve ser feita online, através do site da FalaTurista, que oferta grande variedade de hotéis no Brasil inteiro
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 Beijo, C!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cansaço de dezembro.

 Estou cansada já fazem alguns dias. A explicação para tal cansaço é única: final de ano. Quando dezembro chega todos se sentem dessa forma: exaustos! Já se foram os 300 e tantos dias do ano e todo mundo sente que precisa dar uma pausa para uma respirada mais leve e, então, recomeçar os 365 dias.

Ninguém mais aguenta muita coisa, todo mundo se sente assim. Dormir cansa, acordar cansa, colégio cansa, trabalho cansa, elogios cansam, críticas cansam. Que coisa triste!!!! Nada mais agrada.

A rotina propriamente dita já enjoou: Você precisa de férias, por favor.
Precisa dar aquela renovada, encontrar um novo rumo, novos lugares, novas pessoas. Precisa ter a sensação de que está começando novamente.

Hoje cedo, enquanto ouvia o programa Pretinho Básico da Atlântida FM, gostei de uma citação que o Mr Pi fez. Ele disse que o final do ano cansa pra todo mundo e como sabemos que a chegada de um novo ano está próxima, é como se pudéssemos, finalmente, renovarmos nossas esperanças em todos os aspectos de nossa vida. É como dizem: ano novo, vida nova. Deixar as partes ruins do ano de 2011 em 2011 e levar para 2012 só o que houve de bom.

E há também aquelas decisões que você está tardando a tomar - se fosse no início do ano provavelmente você decidiria com mais rapidez, porém agora tudo parece estar andando na marcha lenta, lentissíma, lentérrima.

Há os e-mails que voltaram e que você não está preocupado em mandar novamente ou procurar qual foi o erro de digitação, as cartas que você não escreveu e os momentos que já não ousa recordar. A temperatura já está tão alta que a única calça que você usa durante o dia é o uniforme do colégio e o tênis que você usa durante o dia também é aquele que apenas usa no colégio.

Você só torce para que todas as unhas não quebrem até a metade do mês - caramba, demorou tanto para que elas se fortificassem e você cuidou tanto para que elas continuassem grandes até que todos os eventos que participaria passassem que você não merece que todas elas quebrem justamente na semana em que elas deveriam continuar grandes.

Você não tem temas acumulados, mas já não estuda para as provas gerais. E você sente, mesmo que ninguém lhe diga, que a cada dia deste último mês que você entra no colégio é como se tudo estivesse lhe dando um tchau.

O vestibular está perto - pertinho! - e você acha que está indo pelo caminho certo. É claro que você não tem certeza absoluta disso porquê sabe que apenas terá certeza quando estiver fazendo parte da escolha que fez.

É dezembro, você tem preguiça e está exausto, os livros já não fazem mais parte da mochila e tudo o que você tem são esses momentos, esses momentos ansiosos de final de ano.

Beijo, C.

Quanto cabe no seu abraço? - Por Felipe Sandrin.

 "Andamos por aí, observando superficialmente como se o fizéssemos em detalhes. Eles brigam? São um casal infeliz. Beijam-se? Então há amor de sobra.
Corro à beira-mar todos os dias, como uma terapia, uma forma de aplacar qualquer sensação que não me permita estar em corpo e alma aqui. Beira uma saudade curiosa e prazerosa junto à certeza de que estou onde queria, onde deveria estar.

Com estranhea prndo nas tais pontes invisíveis, nos acasos indestrutíveis. Por exemplo: você muda de Estado, busca novos ares e então, de repente, se depara com alguém que veio do mesmo lugar que você, alguém que morou durante anos perto de você, mas que só viria a conhecer em outra cidade.

Nos quilômetros de calçadão à beira-mae é possível se observar o mundo inteiro, mundos individuais separados pelo acaso, pelo disperdício de não podermos conhecer a fundo cada uma destas pessoas que cruzam todos os dias nosso caminho.
Namorados afastados: fácil notar que tentam se reconciliar ao mesmo tempo em que se repelem. Mais a frente, sentados em um banco tentando separar o som das pequenas ondas que quebram e o ruído ininterrupto dos carros que circulam na avenida, enamorados abraçados como se nunca mais fossem se soltar.

É o contraste da vida. Pessoas que passam por nós sem deixar marcas, outras trazem a sensação de que já as conhecemos. Uma linha continua onde casais que se amam brigam e casais que mal se conheceram amam.
Poderia ser o mundo um pouco menor, ou talvez existirem menos pessoas, sei lá. Creio que seria menos carente esse globo azul se pudéssemos conhecer melhor uns aos outros, e não somente termos de interpretar a todo o momento o que se passa com aquela pessoa que provavelmente nunca mais veremos.

Por isso questiono: quanto cabe em uma calçada, em uma caminhada na praia? Quanto cabe em um único dia de vida, em um primeiro encontro e em uma despedida? Quanto cabe na solidão e quanto vale aquela pessoa que nos faça esquecer que o mundo não é assim tão grande que não possa caber em um simples abraço?"

Texto escrito por Felipe Sandrin, Jornal Serra Nossa 02/12/11.

Beijo, C.

domingo, 4 de dezembro de 2011

De longe - Tihuana

 Ver as coisas como elas são e não ter por onde sair. Ter idéia do que vem, de quantos dias em vão e não poder nunca desistir. Vejo tudo então...Na vida eu aprendi que o tempo é sempre quem resolve tudo. O que eu sabia como certo passou, desmoronando as bases do meu mundo.

Eu só queria saber por onde caminhar e não ficar esperando alguém vir me buscar, sentar em frente ao mar pra lembrar de alguém que há muito não se vê.

 Já não sei se é saudade ou o costume de pensar em você. Todo momento bom me traz seu rosto e é impossível não perceber o que sinto, não.
Eu vou levando, eu vou vivendo, eu vou sorrindo,eu vou chorando, eu vou te vendo de longe, eu vou te olhando de longe, só pra saber se vale a pena ficar por aqui ou se eu vou embora, se eu vou embora, eu tô indo embora!

 Eu só queria saber por onde caminhar e não ficar esperando alguém vir me buscar, sentar em frente ao mar pra lembrar de alguém que há muito não se vê!

Beijo, C.


sábado, 3 de dezembro de 2011

Rio de Janeiro - Fala Turista.


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O Rio de Janeiro está incluído em inúmeros roteiros de viagem, a Cidade Maravilhosa é um sonho para turistas brasileiros e estrangeiros. As praias são um dos atrativos, no entanto, o cartão postal mais conhecido da cidade é o Cristo Redentor, o monumento é uma referencial nacional, apreciado pelo mundo todo. O Cristo foi projetado pelo engenheiro Heitor Silva Costa e sua construção durou cerca de cinco anos, feito em pedra-sabão, que apesar da fragilidade do material possui grande resistência ao tempo e variações climáticas. A estátua majestosa de Jesus Cristo foi eleita uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo, possui escadas rolantes, elevadores e passarelas para facilitar o acesso dos turistas. Para conhecer essa maravilha e tantas outras que o Rio de Janeiro tem a oferecer, o turista pode instalar-se num hotel Rio de Janeiro. A rede de hotelaria é extensa e possui alternativas que se encaixam na preferência do cliente, localizadas no centro da cidade e nos principais bairros como Ipanema e Leblon, onde também estão situados diversos restaurantes para completar o prazer da viagem.

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 Beijo, C.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Não é um dezembro comum.

Turma 12M - 2009
 Eu gosto de dezembro, mas especialmente este ano, eu não sei como me sentir ou me portar em relação a ele, pois não estou em um ano comum, muito menos em um dezembro comum.
Estar em dezembro este ano significa terminar algo pra valer - pois até então a rotina do colégio era certa - e não somente terminar "mais um ano".

Quando se está terminando uma etapa grandiosa da vida - cerca de 11 anos de colegial - é muito mais triste de se encarar o último mês do ano e os últimos dias de aula do ano letivo. Tudo já se torna saudade, tudo já se torna um "adeus" e aquelas mensagens de "Boas Férias! Reponha suas energias para quando nos vermos no ano que vem" espalhadas pelo colégio já não servem mais para você.
 Ano que vem já não existe em um colégio para aqueles que estão finalizando essa etapa.

É um sentimento unânime, mesmo aqueles que anseavam por ir embora, estão sentindo saudades, pois agora percebem que estar ali naqueles corredores não era algo de todo mau como parecia há algum tempo atrás.
Agora parece que tudo o que compartilhamos naquele colégio, naqueles corredores e salas de aula... Tudo parece um borrão, um leve rabisco de tantos dias vividos por ali. É uma sensação interessante, cada dia é contado como um tchau, cada dia é contado como saudade, cada dia lembra-se de uma história compartilhada ali dentro.

Hoje a tarde, repassando algumas fotos de quando estive no primeiro ano do ensino médio, lembrei de momentos que havia esquecido e de momentos que sempre estiveram presentes em meu pensamento.

Nesses últimos dias, eu entro no colégio e lembro do primeiro dia em que estive ali, de como foi entrar em um lugar cheio de pessoas estranhas e receber a notícia da turma onde fiquei. Se havia uma amiga na sala, que maravilha - de repente você não se viu sozinha naquela multidão!

Então os dias passaram, comecei a conhecer os professores, como funcionava a escola, quem eram os colegas. Acabei fazendo amigos e criando contato até mesmo com pessoas que nem imaginava que seria possível. Conheci garotos também, vivi momentos que nunca havia imaginado viver.

Pulei do andar de cima para o andar de baixo, tantas salas e lugares, corredores. Passei por três turmas diferentes e sei que não conheci todo mundo que ali estudou e também que vou sair dali não sabendo o nome de tantas pessoas que por mim passaram durante esses 3 anos.

Pois é, a saudade já está tomando espaço no meu coração e no coração daqueles que gostaram dos dias compartilhados no colégio Bom Retiro. E não se surpreenda se os meus próximos textos postados aqui forem todos direcionados para este tema: final do Ensino Médio.

Beijo, C.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Livros do mês - Novembro.

 O diário de Anne Frank - Amei esse livro! Acho que histórias reais sempre são mais impactantes, afinal de contas enquanto você lê você sabe que tudo o que está ali escrito aconteceu de verdade e não apenas na ficção. Esse deveria ser um livro obrigatório para todas as pessoas, já que é um retrato fiel do que os judeus viveram na Segunda Guerra mundial. #indico

Traçando New York - L.F. Verissímo. Ter lido esse livro só me deixou com mais vontade ainda de ir para Nova York, pois L. Fernando Verissímo soube retratar NY de um jeito muito especial. Além do mais, foi o primeiro livro que li deste autor e gostei do jeito que ele escreve. #indico


O que realmente importa? - Anderson Cavalcante. Também um livro muito bom. Gostei de ter lido ele, pois livros deste tipo sempre nos reforçam quando tudo nos parece meio perdido ou quando estamos confusos sobre o futuro.  Talvez seja uma obra para sempre se ter na cabeceira da cama. #indico

Dissonâncias -  Marilu Valente. Eu comprei esse livro no olho, pois nunca havia ouvido falar dele. Este esteve naquela promoção que comentei aqui há algum temps atrás em que cada livro custava R$3,90. Conta a história de uma violoncelista de sucesso que, de repente, viu-se travada diante de um enorme público. Para tentar superar e entender o que estava acontecendo consigo mesma, ela começou a fazer análise. Muito bom! Vale apena conferir. #indico

Beijo, C.

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