sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Goodbye September.


Tá  bom. Não tenho chances de terminar esse mês sem nada dizer.
Não sei porquê, mas final de setembro sempre é marcante. Talvez seja por causa do Green Day com sua música mais que impactante e tão lembrada "Wake me up when september ends".
Só para dar um FeedBack do mês, eu diria que setembro foi bom, foi marcante e "mudante" também. Acho que ele me fez adquirir algumas novas perspectivas sobre quem eu sou. Também acho que ele, mas não apenas ele, passou bastante rápido.


"As my memory rests
But never forgets what I lost 

Wake me up when September ends"


Beijo, C. 
E que outubro seja um mês ótimo pra todo mundo!


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O meu único aguardo.

Você não sente também que aqueles dias de surpreendente frio acabaram, se foram, tipo assim, pelos próximos seis meses?
É, depois do calor que senti hoje pressinto não sentir mais aquele frio que, de tão intenso, fez congelar até a alma, mais ou menos.

Pois é, a primavera começou a fazer seu papel aqui no sul do Brasil. No sul do Brasil e em mim também.
Afinal de contas, sol e dias lindos com temperatura agradável fazem levantar qualquer astral.
Passando pelas ruas hoje esse foi o sentimento que se sobressaiu: Aquela vontade de, simplesmente, ir. Ou, dependendo do contexto, ser.

O que me aguarda ou não aguarda, não sei, mas obviamente o pensamento tem de ser positivo. O que eu quero? Bom, algumas coisas estão bem certas nesse momento, mas amanhã talvez não seja minha decisão final; algumas coisas eu sei que no momento não serão alteradas, mas quem sabe com o passar dos dias sejam. Não sei muito bem aonde vou, nem quem encontrarei, mas a primavera permite que a vontade de ir não apenas exista, mas se torne concreta.

A verdade é que desejo muitas coisas - e essas, por si só, não desgrudam da minha cabeça, pois já fazem parte do que sou -, mas ao que me refiro com a chegada dos dias mais quentes é que estou esperando pelo inesperado. Quero momentos bons, situações boas; quero viver algo que nunca vivi ou imaginei.

E como diria o Ted de How I met your mother:
"Eu nunca fui onde pensei que eu queria ir, mas sempre tive uma grande história pra contar."

É este o meu aguardo... O inesperado!

Beijo, C.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Alguma coisa nesse lugar.

 "Somethin', something about this place..." (Lady Gaga)
Não faz muito tempo a primeira vez em que decidi pisar no lugar onde me encontro agora. Resisti bastante à vir aqui, admito, porém agradeço ter me rendido ainda em tempo, pois na ocasião em que vim aqui meu pai ainda era vivo.

Me lembro de não ter me decepcionado quando finalmente descobri o lugar, quando finalmente quis descobrir qual o lugar que substituiria aquele que era nosso atual lar.
Também sei que meu pai tinha planos para o lugar onde estou pisando agora, este seria o seu e, possivelmente o meu, novo lugar. Eu ajudei a escolher o piso, observei algumas mudanças que meus pais decidiram fazer na obra e me saudei com a vista do lugar. Um espetáculo, devo dizer.
Sempre consegui pensar longe, mas ás vezes eu preferia me focar no presente sabendo que nada mudaria tão rapidamente em nossas vidas.
Mudou, é claro. Muda devagar e o tempo todo. Mas mudou do jeito que eu jamais poderia pensar.

Hoje volto aqui, no lugar que até há um ano atrás era apenas mais uma obra cheia dos sonhos de meu pai. A verdade é que continuo pensando que nada muda tão depressa e que por enquanto não é aqui que vou morar.
Porém, eu me volto para a vista da janela - vista tão linda da Serra! - e continuo aspirando uma energia muito boa da paisagem que vejo. Meus sonhos e minha sequência naquilo que tenho como objetivo continuam estando em primeira estância como naquela vez em que estive aqui escolhendo o piso. É por isso que vou, é por isso que continuo. Não sei se aqui será o lugar onde me abrigarei daqui há algum tempo, só sei que com a vista que tenho... Sinto a energia necessária para saber que o mundo é o que me espera.

Beijo, C.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O show da vida - Por Felipe Sandrin

 Eu tinha 14 anos e ainda sonhava ser jogador de futebol quando ganhei meu primeiro violão. Era despretensioso em relação àquela madeira com cordas, notas musicais não me chamavam tanto a atenção quanto a bola que corria caprichosamente entre os paralelepípedos do bairro e os tapetes de grama que via pela TV.

Queria que tal sonho tivesse se desfeito junto ao tempo, calmamente, quase imperceptivelmente, mas, pelo contrário, foi rápida e seca a realidade de que um problema no pé iria me atormentar sempre que eu fosse tentar correr atrás dela, a bola. Era como perder uma grande amiga, uma despedida a ecoar o nunca mais: mesmo que ela estivesse ali, não seríamos mais o que éramos.
Bem, tormentas levam, mas também trazem. Alguns meses depois, estava eu sentado sobre a cama, violão sobre a perna e pastas cheias de papéis à minha frente. Eram longas as conversas entre mim e aquela madeira com cordas, não nos entendíamos muito bem, mas ainda assim tornava-se cada vez mais difícil ficarmos longe um do outro.

A vida tem esses mistérios, faz com que coisas até então sem sentido se encaixem de tal forma que mesmo diante de brutais diferenças se tornem fundamentais umas às outras. Foi assim, na dificuldade de um adeus que surgiu meu mais confidente "olá".
Logo meu violão conheceu guitarras, baixos e baterias; trouxe-me novos amigos, amigos esses que subiram comigo em palcos, leram minhas primeiras composições, testemunharam vidas que se uniram por acordes.

Alguém uma vez disse: "Eu não sei qual o segredo do sucesso, mas o segredo do fracasso é tentar agradar todo mundo". Foi assim, sabendo que meu violão e a música estiveram comigo quando mais precisei, que a opinião dos outros quanto aos meus talentos se tornou meramente a opinião dos outros. Eu não tocava para agradar, não cantava para tentar ser percebido, eu apenas fazia porque precisava daquilo tanto quanto respirar.
Vi muitos ficarem pelo caminho, deixando os sonhos que um dia sonhamos juntos para trás. É a vida, não é? Alguns seguem, outros param; atalhos surgem muito convidativos, amenizam uma eventual desistência.

Não sei bem aonde cheguei, mas é prazerosa a sensação de se ver cumprir o que prometemos um dia. E para quem quiser conferir, domingo estaremos tocando em frente à Casa das Artes, ás 17 horas. Coisa rápida, tão rápida quanto a vida, os sonhos, o primeiro e o último show... O show da vida.

Texto escrito por Felipe Sandrin no Jornal Serra Nossa, edição do dia 23/09/11.

Perfeito!
Beijo, C.


domingo, 25 de setembro de 2011

Cinderela sitiada.

 Um dia aconteceu. Ela se apaixonou.
Depois de muito tempo procurando, novamente o coração voltou a disparar por uma pessoa.
E como ela e todos sabem paixão é sempre paixão. Perdeu a fome, pensava nele, a cabeça nas nuvens, o coração pulsante.
Ela não se entregou. Não na segunda, nem na terceira, nem na quarta vez que o avistou em seu campo de visão.

Mas, mesmo assim, o amor foi acontecendo. Aconteceu a melhora na comunicação até que, então, surgiu o momento em que o coração quis falar mais alto do que a razão. Pouco sabia ela o que iria dizer, pois o coração simplesmente disse o que necessitava dizer.
A reciprocidade aconteceu. Porém, ela sabia que não poderia se entregar se não houvesse uma boa chance de ser um sentimento recíproco.

E o primeiro encontro dos dois aconteceu. Inédito para ela entender que aquilo estava acontecendo de verdade. Inédito para ele também, pois ela sentia que, embora ele não dissesse nada, seu nervosismo falava por todas as palavras não ditas.
Ela queria conhecer ele melhor, é claro que sim. E para conhecer alguém melhor é preciso conversar. E foi ali que se instalou o melhor entendimento dos dois.

Porém, depois de alguns momentos, ela acabou percebendo que ele não era um garoto comum. Na realidade, todos os garotos podem ser comuns, mas eles somente serão diferentes para nós se possuírem algo que nos atraia.
Cinderela não buscava um princípe, nem um pebleu, nem nada do gênero, mesmo sendo uma princesa. Cinderela queria amar alguém, queria romance, queria uma história diferente, algo marcante.

O problema era que ele não queria uma história, nem um possível romance. Ele queria ela, mas ele queria um lance. Um lance traiçoeiro.
Ele foi querido com ela, quase um cavalheiro, mas também era um Bad Boy ao mesmo tempo. Ela foi para casa e, sim, ele a abraçou, a beijou também. Nesse momento ela encontrou o romance.

Porém, ao entrar em casa pensou se haveria compatibilidade entre uma princesa em busca de um romance e um garoto que queria apenas um lance.

Beijo, C.

sábado, 24 de setembro de 2011

Porto Alegre - Fresno


 (Obs: Eu simplesmente ameiiii o clipe dessa música! Acho que retrata o puro sentimento de saudade de momentos e pessoas e coisas que deixamos ao longo do caminho para irmos em busca da concretização de nossos sonhos.)

Faz frio em Porto Alegre toda noite e de longe eu não posso te ver.
Então me perco em pensamentos de um passado que a muito tempo eu quero esquecer.
Eu só quero falar que ao teu lado, eu tava errado, eu nunca consegui viver.

Mas só eu sei de você.
Só não queria dizer Adeus. [É que eu tinha tanto pra contar]. Eu não queria dizer...
Eu volto a tanto tempo e cada vez parece que o meu tempo não passou.
Eu não encontro nada que me dê motivo outra vez pra procurar o que sobrou.
Eu vivo condenado e sem saída de um passado que parece não ter fim.

Você não sabe de mim.
Só não queria dizer Adeus. [É que eu tinha tanto pra contar]
Eu não queria perder o que sempre foi meu.
Pois não há alguém que possa te amar. Pois não há alguém que possa nos salvar.

Eu não queria dizer Adeus! [É que eu tinha tanto pra contar]
Só não queria perder o que sempre foi meu.
Eu não queria dizer... Adeus!



Beijo, C.

You and I - Lady Gaga

 
Já faz um bom tempo desde que eu cheguei. Já faz um bom tempo mas agora eu voltei e dessa vez não vou embora sem você.
Você tem gosto de whisky quando me beija. Daria qualquer coisa para ser sua bonequinha de novo e dessa vez não vou embora sem você.
Ele disse "sente-se aqui no seu lugar" no canto do bar com seu salto alto. Sente no sofá onde fizemos amor pela primeira vez.
E você me disse que: Tem alguma coisa, alguma coisa nesse lugar, alguma coisa com as noites solitárias e o batom no seu rosto.
Tem alguma coisa, alguma coisa com o meu camarada de Nebraska.
Tem alguma coisa com, baby, você e eu.
Já faz dois anos que abandonei você e não podia ouvir uma piada ou rock n' roll e carros potentes atropelaram meu coração com um caminhão.
No meu aniversário você cantou "Heart of Gold" para mim com uma guitarra e sem roupa nenhuma. Dessa vez não vou embora sem você.
Tem alguma coisa, alguma coisa nesse lugar
Alguma coisa com as noites solitárias e o batom no seu rosto. 
Tem alguma coisa, alguma coisa como meu camarada de Nebraska.
Tem alguma coisa com, baby, você e eu.
Você e eu, você, você e eu
É, eu prefiro morrer sem você e eu
Nós temos bastante dinheiro mas ainda pagamos aluguel, pois você não pode comprar uma casa no paraíso.
Só existem três homens a quem eu vou servir minha vida toda: o meu pai, o Nebraska e Jesus Cristo.
(Tem alguma coisa) Alguma coisa com essa perseguição (Foram seis longos anos). Eu sou uma nova-iorquina que nasceu para te atropelar, então fique com batom por toda a sua cara.
Alguma coisa, alguma em saber quando é o certo.
Então façam um brinde para Nebraska. Para Nebraska, Nebraska eu te amo.
Você e eu, você, você e eu, Nebraska, eu prefiro morrer sem você e eu.
Já faz um bom tempo desde que eu cheguei, já faz um bom tempo mas agora eu voltei e dessa vez não vou embora sem você.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sintomas de primavera?


Ultimamente estou me sentindo como a lua. Não é algo de todo mal, mas é algo traiçoeiro de ser vivido e interpretado. Não troco de fase em um período pré estabelecido, e nem mudo em aspectos físicos em tão pouco tempo como uma lua troca de fase. Na verdade, me sinto em várias fases durante um mesmo dia, porém não troco de forma, mas troco de pensamentos muito rapidamente.

Estou com sintomas de primavera, eu acho.
Felizmente os dias mais curtos e escuros do ano se foram. Felizmente me sinto positiva, receptiva... Sinto que - depois de muito tempo - as coisas vão indo bem.
Mas me sinto ambígua também. Mais ambígua que o normal, certamente. Porém, tamanha é a indecisão que me sinto primitiva e futurista ao mesmo tempo. E nem me pergunte muito, pois nem eu sei como isso é possível.

Estou me sentindo muito semelhante à lua com esse troca troca de fase, mas sei que em algum momento acertarei o compasso para que essa ambiguidade fique menos pulsante.
Em meio à toda essa confusão, percebi que há coisas que já não fazem mais sentido. É mais ou menos desse jeito que me sinto em relação ao colégio.
É uma sensação traiçoeira essa de ainda estar no Ensino Médio e se sentir cada vez menos parte dele a cada dia que passa, e é nesses momentos em que me pergunto o quê ainda faço estando dentro de uma sala de aula, porém há momentos em que é estonteante de bom estar lá dentro. E nesses momentos bons consigo prever as pessoas de que mais sentirei saudades quando os dias no Ensino Médio tiverem acabado.

Posso dizer algo? Toda essa ambiguidade só me diz uma coisa: Me sinto mais adolescente do nunca!

Beijo, C.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Trechos de Gossip Girl - Vol. 5


"Ele era tão cheio de ideias que não tinha tempo pra escrever todas."

"Não era disso que se tratava ser um escritor - ter experiências e traduzí-las em significado com palavras?"

"As melhores coisas chegam para as pessoas que sabem esperar."

"Talvez fosse o clima, mas de repente ela se sentia estranhamente otimista. Todo dia nasciam bebês e recebiam nomes legais como Yale; meninos e meninas que estavam rompidos voltam a ficar juntos; grandes amigas brigam e fazem as pazes; e pessoas vão para a faculdade."

"Sabia o que queria fazer da vida. Isso era muito mais do que a maioria das pessoas de sua idade podia dizer. Então, por que ainda se sentia tão... Desarticulado? Era como se ele estivesse constantemente procurando alguma coisa, só procurando e procurando."

*** Trechos retirados do livro Gossip Girl - Do jeito que eu gosto! - Volume 5.

Beijo, C!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Orgulho de ser daqui!


Não quero menosprezar nenhuma parte desse Brasil à fora, até porquê todo o país é dotado de lugares lindos com suas respectivas histórias e apelos culturais. Mas, me desculpe, pois eu simplesmente a-m-o ser gaúcha.

É difícil de explicar, mas o amor que se vê por aqui, não se vê em todo lugar e nem em qualquer lugar. Gaúcho ama a sua terra, dá procedência à cultura herdada, desde muito antes ter nascido, e passa para a sua próxima geração. Gaúcho nasce sabendo o que foi a Revolução Farroupilha e quase não pisca quando o assunto é estudado nas aulas de história na escola. Gaúcho cultua tradição e é diferenciado por esse mundo à fora (comum para nós é perguntarem se somos gaúchos, ao invés de brasileiros).

Não tem mistério, só orgulho e amor. Mas é um amor diferente, não é o tipo de amor que se encontra em qualquer lugar. Só vivendo no sul para entender, só sendo do Rio Grande do Sul pra perceber.


Ser gaúcho é: (Por http://www.caiaquebrasil.net/t2549-ser-gaucho)
... é morar em Florianópolis e dizer que Caxias do Sul é melhor;
... é assinar Zero Hora em Nova York;
... é estar no Maracanã escutando a Rádio Gaúcha;
.... é bater no filho ao descobrir que ele é Flamengo;
... é achar que a FREE WAY é a nona maravilha do mundo;
... é comemorar uma revolução que não deu certo;
.... é chamar a mulher de prenda;
... é dizer que é fácil fazer churrasco;
... é falar TCHÊ ao telefone só pra ver se descobre outro;
.... é falar TU em vez de VOCÊ;
... é enviar cartão postal de TORRES;
... é achar que o LAÇADOR é maior e mais bonito que o Cristo Redentor;
.... é achar que o GUAÍBA é rio;
... é dizer que tomar água à 100º C com gosto de mato é coisa de macho;
... é chamar geléia de CHIMIA;
... é chamar doce de leite de MU-MU;
... é poder falar tri legal ou muito tri;
... é chamar quarteirão de quadra...
... é chamar semáforo de sinaleira (ninguém entende)...
.... é falar "capaz" (ninguém entende também)...
... é torcer pra qualquer time que esteja jogando contra o time adversário (grêmio ou inter)...
... é gostar de passar frio (5 graus e o índio velho vai colocar um moletom)
... é saber que a nossa pátria é o Pampa e não a praia com coqueiros;
... é ser simples de modos, mas reto de caráter;
... é ser franco e direto, nem que isso cause inimizades;
... é ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões;
... é ser um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade;
... é um ser batalhador, que não desiste nunca;
.... é um bravo, que não foge de uma luta por ser difícil;
 O gaúcho autêntico é um verdadeiro tradicionalista, não porque aprende coisas no CTG, mas porque carrega em si esses valores e não vê alternativa possível de vida digna fora deles.

AAAHH, EU SOU GAÚCHO !!!
ORGULHO DE SER DAQUI!

Beijãão, C!

sábado, 17 de setembro de 2011

Smile - Avril Lavigne

 Você sabe que eu sou uma garota louca, eu faço o que quero quando sinto vontade.
Tudo o que eu quero fazer é perder o controle, mas você não dá a mínima.
Você vai, se você for, se você for na onda porque você é realmente louco Rock 'n' Roll.

Ei, eu disse, hey, qual é seu nome?
Bastou uma olhada e agora nós não somos mais os mesmos.
Sim, você disse hey e desde aquele dia você roubou meu coração e você é o único culpado.

E é por isso que eu sorrio já faz um tempo, que todos os dias e tudo parecem tão certos.
E agora você dá a volta por cima e, de repente, você é tudo que eu preciso, a razão por quê eu sorrio.
Na noite passada eu desmaiei, eu acho. O que você, o que você colocou na minha bebida?
Lembro-me de dar uns amassos e depois oh, oh.... Acordei com uma tatuagem nova!
O seu nome estava em mim e o meu estava em você. Eu faria tudo novamente

Ei ou, eu disse, hey, qual é seu nome? Bastou uma olhada e agora nós não somos mais os mesmos.
Sim, você disse hey e desde aquele dia você roubou meu coração e você é o único culpado.

Você sabe que eu sou uma garota louca, eu faço o que quero quando me apetece. Tudo o que eu quero fazer é perder o controle.
E é por isso que eu sorrio. Já faz um tempo que todos os dias e tudo parecem tão certos.
E agora você dá a volta por cima e, de repente, você é tudo que eu preciso, a razão por quê eu sorrio.




Tradução da música Smile - Avril Lavigne.

Beijo e bom feriadooo!! Aproveitem muito! 

C.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A visão dos outros.


Já devem ter lhe dito alguma vez: "não tenta", "você vai se arrepender", "eu te juro que vai acontecer do jeito que estou dizendo", "ele não presta, melhor nem ir na onda dele" ou "aconteceu comigo deste jeito e com você vai ser da mesma forma".

Para mim, pelo menos, já aconteceu muitas vezes de me dizerem conselhos traiçoeiros. Até um tempo atrás, antes de expandir minha mente sobre muitas coisas que acontecem em meu cotidiano, eu achava que as regras pré-ditadas pelos outros eram realmente as que valiam. Um exemplo justamente aplicável para o momento que estou vivendo é este: "Para mim o curso tal na universidade tal foi uma porcaria, não encontro emprego e oportunidades de jeito nenhum. Óbvio que este curso não dará certo para você também. Vai por mim, faz um curso que todo mundo faz e você está garantida."

Quando você não possui muitas informações ou argumentos para contestar uma realidade sólida, tal como esta citada, é óbvio que você vai pensar que esta é uma realidade universal. O que, evidentemente, não é.
Conforme começamos a tomar mais conhecimento pelo mundo, por o que nos envolve diariamente e conforme temos sede de compreender o desconhecido, acabamos descobrindo um mar de novas verdades. E essas, por si só, também entram em contato conosco.

Mas, e então, com tantas e tantas opinões e frases e acontecimentos e momentos, o que é bom? O que é verdade? O que é real?
Cada ser humano é único, cada ser humano possui uma conduta à parte em todos os sentidos de sua vida. A regra que rege para mim não é a mesma que rege para você nem para aquele que se encontra ao seu lado. Encontramos semelhanças, mas cada indíviduo é puramente único. Ou seja, não existe um bom e ruim universal, nem uma conduta certa e uma errada. Talvez o que seja o errado para você seja o certo para mim.

Quando abordado o assunto "para qual universidade vou? O que farei do meu futuro?". Ouça opinões, claro, mas não leve elas à ponta de faca. Investigue bastante sobre aquilo que realmente lhe interessa e, assim mesmo, passe todas as informações por um filtro e só leve com você o que realmente foi útil de tudo o que ouviu.

Perceberá que ouviu de tudo um pouco sobre o que perguntava, mas no final quem ditará as regras sobre o seu futuro é unicamente você. Então não deixe de ouvir conselhos, pois eles são importantes para construir a sua opinião própria, mas não se esqueça que a palavra final é sua.

Beijo, C.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Trechos do livro "Doidas e Santas" - Martha Medeiros.


 Os trechos à seguir foram retirados de crônicas do livro Doidas e Santas de Martha Medeiros.

"A vida e a espera por um telefonema, a vida e seus blefes, e nosso cansaço, e nossos sonhos, e a rotina e as trivialidades, e tudo que parecerá sem graça se ninguém colocar um pouco de poesia no olhar."
"Uma vida interessante é menos burocrática, mas exige muito mais."
"Quantos metros precisamos percorrer, quantos dias devemos esperar, em que momento de nossa vida irá se realizar o nosso maior sonho e, uma vez realizado, teremos sensibilidade para identificá-lo?"
"Podemos viver muito bem sem cultura, mas a vida perde em encantamento."

"Quem, além de você, vai alcançar a dimensão das suas pequenas vitórias particulares? Contemplar um lago, rever um amigo, rezar para seu próprio deus, ver um filho crescer, perdoar, gostar de si mesmo: tudo isso é gigantesco para quem ainda sabe sentir."
"Porque através do sonho a pessoa que se foi nos faz uma visita. Pode até ser uma visita aflitiva, mas a pessoa está de novo ali, ela está interagindo, ela está sorrindo ou está calada, ou está dançando, ou escapando de nossas mãos, mas ela está acontecendo em tempo real, que é o período em que estamos dormindo, e que faz parte da vida, e não da morte."

"O fato de transgredirmos nossas próprias regras só demonstra que estamos conscientes de que a cada dia aprendemos um pouco mais, ou desaprendemos um pouco mais, o que também é amadurecer."
"Entre sobreviver e viver há um precipício, e poucos encaram o salto."
"O simples nunca foi fácil, muito menos para quem possui um coração no lugar onde tantos possuem uma pedra de gelo."
"Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro da nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido."

"Melhor do que se preocupar com um happy end ou com um unhappy end é desejar que tudo tenha uma continuidade, estejamos sós ou acompanhados."
"Felicidade é a combinação de sorte com escolhas bem feitas."
"Somos a soma das nossas decisões. Tudo envolve o nosso lado racional, até mesmo escolhas afetivas."
"Ninguém é muita areia pra ninguém. Pessoas aparentemente especiais se apaixonam por outras aparentemente banais e isso não é um trote, não é uma pegadinha, não é nada além do que é: um inesperado presente da vida, que todos nós merecemos."



  • Onde encontrar:

Submarino: http://www.submarino.com.br/produto/6740984/doidas-e-santas
Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=2560225&sid=911487226141015309879291125

Beijo, C.
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Prévia do fim.


Cheguei mais cedo da escola hoje. E assim vai ser por alguns dias.
Geralmente essa época de conselho escolar do segundo trimestre do ano deixa comigo um sentimento de final. Final de mais um ano de colégio, mas, no caso, neste ano, fim do colegial.
Voltar para casa mais cedo é uma prévia do que vão realmente ser os últimos dias estando na 33M, estudando em um colégio. E quando as aulas voltarem a ter a carga horária normal, surpresa: Notas praticamente encaminhadas. Praticamente já com um pé em uma universidade.

E eu fico nesse pensamento assim, próxima do fim. Ainda mais com o episódio que assisti da série "The Secret Life of the American Teenager - 4x13 "Circumstance" -, sábado, no qual grande parte dos personagens da série estão pela última vez no colégio em que estudaram a vida inteira e relembram dos momentos que mudaram a história de vida deles ali dentro. Cada um lembra de algo que certamente jamais conseguirá apagar de sua memória, os amigos que fez ali, o primeiro amor que encontrou.

Nem preciso dizer que me vi escrita no episódio que assisti. Por que eu, desde agora, já começo a relembrar dos primeiros dias em que estudei no Bom Retiro e já sinto um aperto no coração.
É, meus carissímos, o ensino médio está se encaminhando para o fim.

Beijo, C.

domingo, 11 de setembro de 2011

Não o vejo, mas posso sentí-lo.

 Vejo luzes. Sinto uma cidade tomada pelo frio e percebo a mesma cidade despedindo-se de mais um dia. Sob o escurecer do céu já posso enxergar a primeira estrela a tomar conta da noite. E o que sinto nas últimas horas deste domingo é leveza, o ar entrando em minhas veias de maneira mais leve. O que sinto ao olhar para essa imensidão azul que me cobre é que você está aqui comigo. Não me abandonou, nem sequer deixou de cuidar de mim. Continua olhando onde estou, o que está acontecendo em cada instante de minha vida. Continua tomando as rédeas por mim e me lembrando daquelas frases-chave "Tudo vai dar certo/Tudo têm solução." E eu que um dia quis teimar sobre essas verdades, tão longo descobri que era puramente sinceridade o que dizias.
Acredito e continuarei acreditando que existe um universo paralelo ao qual eu vivo e que é no qual você se encontra agora e de onde continua me cuidando e protegendo.
Para você, a lua é a sua maior guia e para mim a lua é a maior demonstração de que você continua muito perto de mim.

Pra você, pai.

Beijo, C. Boa semana (:

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O inusitado também é bom.


Impossível parar de me impressionar com o que acontece de inusitado em minha vida.
Hoje mesmo peguei-me em uma situação em que nunca havia me imaginado estando. Não, não se impressione, pois não é algo que à primeira vista seja "grandioso". Não ganhei na loteria, não ganhei uma viagem, não estou indo morar em outro lugar. Não foi nada material, nada que será construído um monumento em nome do que aconteceu. Foi algo simples, singelo, sem escrupúlos e altamente significativo para mim.

Sempre fui uma garota à favor da união, claro. Sempre quis conhecer pessoas novas, e as que eu considerasse interessante acrescentar ao meu convívio diário. Eis que sempre gostei de família. Famílias grandes, enormes, eu digo. Vários tios, primos, quase primos, semi-tios, avós. E hoje pude sentir na veia o quanto é bom quando toda essa grande família é feliz quando existe verdadeiro amor.

Me pego olhando para o céu nesse meio mais ou menos começo de primavera. Um dia muito estranho, devo dizer. Ou não exatamente "estranho". Estranho mesmo é o tempo inserido nele. Ora faz sol, ora chuva, ora frio. Só faltaria nevar. E ao meu lado está alguém que há cerca de um ano atrás pouco fazia diferença em minha vida. Quer dizer, não que eu não soubesse quem fosse a pessoa, de onde vem, o que faz e qual nosso vínculo. Apenas era uma pessoa que não fazia diferença.

E hoje, nesse tom de pré primavera, vejo como tudo mudou. Resbalos da vida, sim. Empurrões e tombos da vida, sim. Mas alegrias e momentos impagáveis de tão inimagináveis, também. Porque a cada passo que dou e olho para o chão continuo me surpreendendo com o quanto a vida pode ser ruim, mas a cada passo que dou e olho para cima percebo, na realidade, o quão bom e compesadoras as coisas ruins podem se tornar.

Beijo, C.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Uma vida interessante - Martha Medeiros


"E se eu lhe disser que estou com medo de ser feliz pra sempre?" pergunta ao seu analista a personagem Mercedes, da peça Divã, que estreia hoje em Porto Alegre.
É uma pergunta que vem ao encontro do que se debateu dias atrás num programa de tevê. O psicanalista Contardo Calligaris comentou que ser feliz não é tão importante, que mais vale uma vida interessante. Como algumas pessoas demonstraram certo desconforto com essa citação, acho que vale um mergulhinho no assunto.

"Ser feliz", no contexto em que foi exposto significa o cumprimento de metas tradicionais: ter um bom emprego, ganhar algum dinheiro, ser casado e ter filhos. Isso traz felicidade? Claro que traz. Saber que "chegamos lá" sempre é uma fonte de tranquilidade e segurança. Conseguimos nos enquadrar, como era o esperado. A vida tal qual manda o figurino. Um delicioso feijão-com-arroz.
E o que se faz com nossas outras ambições?

Não por acaso a biografia de Danuza Leão estourou. Ali estava a história de uma mulher que não correu atrás de uma vida feliz, mas de uma vida intensa, com todos os preços a pagar por ela. A maioria das pessoas lê esse tipo de relato como se fosse ficção. Era uma vez uma mulher charmosa que foi modelo internacional, casou com jornalistas respeitados, era amiga de intelectuais, vivia na noite carioca e, por tudo isso, deu a sorte de viver uma vida interessante. Deu sorte? Alguma, mas nada tera acontecido se ela não tivesse tido peito. E ela sempre teve. Ao menos, metaforicamente.

Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida.

Para os rotuladores de plantão, um bando de inconsequentes. Ou artistas, o que dá no mesmo.
Ter uma vida interessante não é prerrogativa de uma classe. É acessível a médicos, donas de casa, operadores de telemarketing, professoras, fiscais da Receita, ascensoristas. Gente que assimilou bem as regras do jogo (trabalhar, casar, ter filhos, morrer e ir pro céu), mas que, a exemplo de Groucho Marx, desconfia dos clubes que lhe aceitam como sócia. Qual é a relevância do que nos é perguntado numa ficha de inscrição, nem cadastro para avaliar quem somos? Nome, endereço, estado civil, RG, CPF. Aprovado. Bem-vindo ao mundo feliz.

Uma vida interessante é menos burocrática, mas exige muito mais.
22 de março de 2006 - Por Martha Medeiros.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Trechos de Gossip Girl - Vol 4 - Eu mereço!

 "De repente a escola parecia tão banal. Ele estava vivendo coisas incrivelmente maiores e infinitamente maiores."
"Por que o mundo estava tão cheio de imitadores quando havia tantas opções na vida?"
"A melhor maneira de manter um cara intrigado é desaparecer."

Trechos retirados do livro Gossig Girl - Volume 4 - Eu mereço!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Playlist de formatura.


Aqui vai minha dica de músicas para a entrada de formatura. Várias dessas estiveram em minha lista de possíveis escolhidas. Mas lembre-se que a música certa é aquela que você, quando a ouve, consegue visualizar-se entrando na passarela em direção à sua graduação. Ela tem que te emocionar, caso contrário será apenas mais uma música comum em um dia comum. E, obviamente, não é um dia comum. Você está terminando o Ensino Médio e, não, ele não volta mais.

Nacionais:
Só os loucos sabem - Charlie Brown
Do lado de ca - chimarruts
Girassois - cidadao quem
O sol - jota quest

Internacionais:
MAIS ANTIGAS:
Save tonight - Eagle Cherry
All star - Smash Mouth
Times like these (Acoustic) - Foo Fighters
Beautiful day - U2
Learn to fly - Foo Fighters
Times like these - Jack Johnson
Back in black - Acdc
It's my life - Bon Jovi
The lions sleeps tonight - Frankie Valles

MAIS ATUAIS:
Firework - Katy Perry
Im in love - Alex Gaudino
Bring me the dawn - Carlo Dallanese
Monday - Carlo Dallanese
Don't trust me - 3OH!3
Closer to the edge - 30 seconds to mars
Raise your glass - Pink
You and your heart - Jack Johnson
New perspective - Panic at the disco
Sober - Pink
Club can't handle me - Flo rida
Don't stop believing - Glee
Photograph - Nickelback
Rock star - Nickelback
Gotta be somebody - Nickelback
This afternoon - Nickelback
On the floor - Jennifer Lopez
So what - Pink
Yeah 3x - Chris Brown
Every teardrop is a waterfall - Coldplay
One step at the time - Jordin Sparks
Give me everything tonight - PitBull ft Ne-yo

Beijo, C.

domingo, 4 de setembro de 2011

Perca-se (Por Felipe Sandrin)



Escova de dente elétrica, máquina de café expresso, escadas rolantes. Basta pôr uns minutos no micro-ondas e está pronto. É só escrever o nome do lugar e o Google lhe ensina por onde ir e como chegar.

Precisamos ganhar tempo, qualquer minuto é fundamental, toda praticidade um novo Deus. Sim, porque o cansaço nos espera, nos chama, tanto implora nossa presença e nós tanto o obedecemos que entre todas as horas marcadas não há uma para nós mesmos.

Falta tempo para conviver, para encontrar os amigos, fazer uma surpresa para quem nos acompanha diariamente. Falta tempo para o “obrigado”. Obrigado por ter estado comigo nos momentos difíceis, por ter me amado quando eu mesmo parecia me odiar. Falta tempo para abraços sinceros e corpos que se entregam. Falta tempo para percebermos quão pouco tempo temos.

Não há nada de errado com a rotina, não podemos viver eternos aventureiros; não há nada de errado com alguém que não consegue sentir-se feliz sempre, pois até o mais saboroso doce enjoa. Refiro-me sobre a busca pela felicidade, sobre o reconhecimento entre a hora do ponto final, a nova linha e a letra maiúscula. Escrevo sobre o poder de horas bem gastas, que fazem a diferença no seu mês, ano, na sua vida.

É assim, você escala o muro de adversidades, leva anos sofrendo e aprendendo, caindo e levantando, mas ao chegar lá em cima percebe que seus braços estão mais fortes, sua mente mais preparada. Você entende que as dificuldades não eram tantas e os problemas tinham o tamanho que você dava a eles.

Escrevo esse texto de mochila pronta, pronto para jogar as coisas no carro e, junto dos meus três melhores amigos, partir para lugares os quais nem nós sabemos. E como isso é difícil em um mundo onde tudo precisa ser tão programado, reunir quatro vidas sem data certa para voltar, sem saber onde vamos estar no dia seguinte.

Antecipo esse texto sem saber o transcorrer da semana, pela incerteza de não conseguir enviá-lo de onde, sei lá, eu esteja. E como é bom, por vezes, a incerteza, trocar o por que, quando e como pelo simples não sei.
Dedico esse texto aos corajosos, àqueles que na ousadia movem o mundo e mesmo temerosos recebem de braços abertos, numa manhã fria, o “não sei”.

Texto escrito por Felipe Sandrin em 2 de setembro de 2011 na edição 323 do Jornal Serra Nossa.

Ótima semana para você, beijo, C.

sábado, 3 de setembro de 2011

Who you are - Jessie J.


Eu fico olhando para meu reflexo no espelho: Porque estou fazendo isso comigo mesma?
Perdendo minha cabeça em um pequeno erro. Eu estava perto de deixar meu verdadeiro eu na prateleira. Não, não, não, não.

Não perca quem você é no borrão das estrelas. Ver é enganar, sonhar é acreditar. Tudo bem não estar tudo bem.
Às vezes é difícil seguir seu coração, mas as lágrimas não significam que você está se perdendo.
Todo mundo se machuca. Basta ser verdadeiro com quem você é.

Escovando meu cabelo, pareço perfeita?
Esqueci o que fazer para se encaixar no molde. Quanto mais eu tento, menos isso funciona.
Porque tudo dentro de mim grita: não.
Não perca quem você é no borrão das estrelas. Ver é enganar, sonhar é acreditar. Tudo bem não estar tudo bem. Às vezes é difícil seguir seu coração, mas as lágrimas não significam que você está perdendo.
Todo mundo se machuca. Não há nada errado com quem você é!

Sim, não, egos. Falsos se mostram como uma explosão. Apenas vá e me deixe sozinha.
Discussão real, vida real, boa sorte, boa noite.
Com um sorriso ... Essa é a minha casa ...
Não perca quem você é no borrão das estrelas. Ver é enganar, sonhar é acreditar. Tudo bem não estar tudo bem.
Às vezes é difícil seguir seu coração, mas as lágrimas não significam que você está se perdendo.
Todo mundo se machuca, basta ser verdadeiro com quem você é.


Música: Who you are - Jessie J    *-------------------* 


Beijo, C.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Trechos de Terra de sombras (Os Imortais III)


"Não somos definidos por nossas coisas. Nem pelas roupas que usamos, os carros que dirigimos, os objetos de arte que adquirimos. Não é onde vivemos, mas como vivemos que nos define. Nossas ações é que serão lembradas depois de partirmos."

"Mas o que quis dizer é que só porque algo acaba não quer dizer que seja ruim ou que alguém esteja fadado a se magoar, ou que nem deveria ter começado, ou o que quer que seja. Porque, se cada passo nos leva ao passo seguinte, como chegaríamos a algum lugar, como cresceríamos se evitássemos tudo que pudesse nos machucar?"

"Então praticamente não temos escolha a não ser continuar, sair por aí e esperar pelo melhor. E, quem sabe, possamos até aprender uma coisa ou outra pelo caminho. Acho que o que estou tentando dizer é que você não pode fugir só porque uma coisa não vai durar. Precisa aguentar firme, deixar rolar. É o único jeito de avançar."

"Nada se compara à incrível adrenalina que o ato de criação proporciona. O ato de produzir algo que se sabe que está destinado a ser grandioso para sempre."
"Só porque não consegue ver algo, não quer dizer que não exista."

"O subconsciente assume durante a noite, libertando-nos de todas as restrições usuais a que nos submetemos, tudo aquilo que bloqueamos, que dizemos à nós mesmos que não pode acontecer, coisas místicas que achamos que não são realmente possíveis, quando na verdade o universo é mágico, misterioso, muito mais grandioso do que parece. E apenas um véu finíssimo de energia nos separa dele."

Trechos retirados do livro "Terra de Sombras" (Os Imortais - Vol. 3)
Beijo, C.
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