terça-feira, 3 de abril de 2012

Aquele abraço.

 Energia baixa, muito por fazer e pouca vontade. Quer dizer, maior vontade seria de que o sol pudesse ser sentido e apreciado na mesma intensidade que é apreciado nos dias em que nenhum vírus tenta invadir meu sistema imunológico como hoje.

Ficar gripado ou resfriado não evita que deixemos de cumprir obrigações e é claro que torna tudo mais ocioso e ás vezes faz com que demoremos o dobro de tempo para realizar alguma atividade ou compromisso que em qualquer outro dia fariamos em um piscar de olhos se esse bendito vírus não estivesse esgotando com toda a nossa energia.

Além do descanso e dos minutos que pude dormir durante meu intervalo do almoço, somente algo foi capaz de me revitalizar nessa terça-feira na qual o que mais invadiu-me foi o estado ocioso: um abraço.
Não, não um típico abraço, daqueles que as pessoas envolvidas pouco se tocam, foi mais um abraço de devoção, do tipo "que bom que pessoas como você existem."

Eu poderia contar o pouco que sei sobre a história de vida da pessoa a qual atribuo esse texto e esse abraço tão significativo acompanhado com um brilho nos olhos, mesmo que a pessoa esteja com o coração dolorosamente triste, porém vou manter meu sigilo.

É claro que esse abraço eu só poderia ter recebido na AIDD e a história de vida da pessoa tem muito a ver com muitas das histórias que já vi no meu local de trabalho, o brilho nos olhos e a persistência mesmo que a vida não esteja colaborando em muitas situações é algo caracteristico.

Então um abraço me envolveu e fez com que eu esquecesse que um resfriado estava invadindo o meu organismo. E a pessoa autora do abraço é tão especial, especial como todas as pessoas e histórias que ando conhecendo pela AIDD.
Obrigada pela dose indispensável de carinho nesse dia em que o sol não consegue me agradar na mesma frequência de sempre.

Beijo, C.

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