segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Leia.

Para reconfortar a mente, e também o coração, por que não?, livros!
Eles modificam tudo. Quem os lê e entra na história que eles propõem certamente começa a observar a vida de um jeito diferente, reinterpreta aquilo que julgavam clichê e sempre terão uma maneira de observar algo antigo de uma maneira nova.

Acho que são vários os benefícios de quem se propõem a aventurar-se pelas páginas de uma obra literária. Porém, o hábito não é de muitos. Tantos leem superficialmente, outros porque sabem que deveriam, que ler é bom e importante, mas não porque sentem prazer em entrar em uma história fictícia  Para alguns ter de ler um livro é sacrificar-se, para outros, como eu, é o paraíso.

Leio desde pequena, talvez essa seja a solução de todo o mistério, do quanto sou empolgada por ler livros, por entrar em uma trama fictícia a ponto de sonhar com os personagens. Ok, pode até chamar de louca, mas acho que isso acontece apenas com os mais fanáticos pela arte de "devorar" livros.
Quem lê por prazer, por gostar mesmo da coisa, teve algum incentivo quando era criança. Por consequência trouxe o hábito para a vida adulta.

Eu tive esse incentivo na escola - onde acho que a maioria das pessoas tem -, porém alguns não levam a diante. Eu levei. Amava ler a história da Cinderela. Era o meu favorito.
Quando cheguei aos oito anos de idade minha irmã me apresentou ao livro Harry Potter e a pedra filosofal. Comecei a encantar-me pela série que ainda estava no começo, antes de ter se tornado o best seller mundial que hoje é. Acompanhada com o livro de J. K. Rowling, fui apresentada a autora Meg Cabot por meio do livro "O diário de uma princesa". E depois destes foram muitos outros. Sou a consequência de todos os que li, mas como tudo na vida: Os primeiros sempre são os mais memoráveis.

Conforme fui crescendo, percebi o quão importantes os livros se tornaram em minha vida. Carrego-os sempre comigo, qualquer sala de espera me convida a tirá-los da bolsa.
Especialmente por esses dias, enquanto me recupero de uma cirurgia, eles estão sendo minha companhia, passatempo, reconforto para a minha mente, já que a energia maior que tenho deve ser conservada. Ou melhor, já está sendo ocupada para a minha recuperação.

Conselhos são como uma barca furada, pois cada pessoa tem sua própria maneira de contemplar e observar a vida, então o único conselho que eu daria seria este: Leia muito! Queira ler, imaginar-se em histórias fictícias... Isso faz um bem danado! A imaginação gerada por livros nos leva longe.



Obs: Essa semana também encontrei essa foto na fanpage do Skoob. Achei o máximo! Com certeza incentivarei meus filhos a amarem livros desde pequenos.



 Beijo, C.
www.facebook.com/doceestranhomundodecarol

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