segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como uma tatuagem.


Ontem, enquanto eu observava pessoas passeando em um dos maiores centros comerciais que já entrei e que sou fã de visitar periodicamente, reparei nas tatuagens que elas tinham.
Visto que o dia era típico de verão, as artes marcadas no corpo das pessoas estavam muito mais aparentes e visíveis. Um festival de desenhos, frases, homenagens, simplicidade, complexidade.

Então fiz um comparativo, ou uma assimilação: Tatuar o corpo é como viver certos momentos de nossas vidas.
A grande maioria das pessoas que decide fazer uma tatuagem não pode esperar muito para fazê-las, pois sim, os pensamentos mudam, as decisões também. E as escolhas trocam de sim para não rapidamente fazendo com que a vontade de tatuar algo no corpo torne-se um mero desejo desfeito e não uma vontade real.
Assim também é com as tantas decisões que tomamos na vida. Ás vezes a decisão é tão importante que o momento é aquele: "Make or Break", o popular "Ou vai ou racha".

Mas o que poderiam ser essas decisões que se assimilam a fazer uma tatuagem? Mudar de cidade, fazer um intercâmbio, colocar uma mochila nas costas e aventurar-se pelo país - e fora dele, também -, trancar a faculdade e começar outro curso, para algumas pessoas até mesmo a mudança signifique largar um emprego de 10 anos. E para outros pode ser começar a fazer terapia.
Eu diria que a assimilação tem a ver com mudanças grandes, daquelas que vão impactar a nossa vida, mudando o sentido que nossas escolhas levavam até então.

Sejam tatuagens ou sejam escolhas impactantes, a verdade é que temos a oportunidade de ousar perante o que vivemos. Cabe a cada um a ter coragem suficiente para as mudanças da vida que exigem uma decisão tal qual fazer uma tatuagem.

Boa semana!!
Beijo, C.
www.facebook.com/doceestranhomundodecarol

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