domingo, 28 de julho de 2013

O que esperamos da vida

Leia ouvindo:

O sol se pôs e eu achei que até mesmo ele pudesse durar pela eternidade.
Movidos de momentos, vamos sobrevivendo, ás vezes nos sentindo como soldados em um exército de um homem só. Ás vezes a gente sente o peso do mundo, a demora e dificuldade da vida. Faz parte, tão humanos que somos esses dias também existem.

Antes do sol se pôr, eu caminhei sob ele e agradeci pela minha vida e por tantas coisas que tenho vivido. Depois que o sol foi embora e no lugar dele estrelas tomaram conta do céu, eu fiz pedidos. Renovei a minha esperança e até conversei com a lua. Mais alguém aqui já se atreveu a fazer isso? Parece bobo, mas eu acredito na magia que envolve a imensidão azul - de noite ou de dia.

Arriscamos o pedido, agradecemos por algo. E vivemos de eternas esperas: das possibilidades, da esperança, da mínima chance de acontecer e também da esperança que tudo aconteça. São cartas apostadas. É como um jogo: pensamos nas probabilidades, tentamos adivinhar as próximas rodadas, mas é impossível prever o futuro - já que este só a Deus (o próprio de cada um) pertence.

Porém em qualquer pedido que se arrisque, concretize-se ele ou não, pensamos ainda assim que aconteça aquilo que melhor nos apeteça. Jogamos cartas com o destino e nesse jogo fazemos a aposta mais importante das nossas vidas: o futuro que desejamos ter.

Como se sabe, tudo acontece por uma razão-nada-aparente, pois esta nós apenas descobriremos a longo prazo. Quem faz as honras é o tempo.

Se pôs o sol e em seu lugar veio a lua e estrelas. Façamos os nossos pedidos.



Boa semana!
Beijo, C.
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