sexta-feira, 16 de maio de 2014

Era Diego ou Diogo


Nunca vou lembrar, talvez fosse mesmo para esquecer.
Não faço deste texto algo sobre amor. Ainda estou a descobrir do que se trata essa palavra tão pequena, mas com uma abrangência tão extensa.
Poderia ser Pedro, ou Paulo. Pensando bem acho que era Augusto. Não vou lembrar.


Quantas pessoas passam, não é mesmo? Isso, elas passam. Vieram Lucas, Ricardos, talvez Joãos, e alguns tinham nomes tão estranhos e criativos... Acho que de cada um levo uma lembrança. Alguns nunca mais vi, sumiram. Alguns talvez um dia eu ainda encontre, outros sei que não voltam mais. É a dinâmica da vida, sem a qual seria impossível viver, e acho que todo mundo vem e vai por motivos que ás vezes conhecemos, mas que tantas outras desconhecemos.

Talvez fosse Igor, ou Bruno. Quem sabe Matheus, ou então Leonardo.
Para falar a verdade, todos esses já me surgiram. E repetidos: não um Bruno, não um Matheus, mais de um Leonardo.
Ainda que disfarçadamente, dispensei alguns, bem como fui dispensada também. Ei, como funciona mesmo esse tal de amor?

Alguns vieram só pra brincar, mas confesso que eu brinquei também. Alguns queriam pra sempre, aí eu queria só por um momento. E o contrário também aconteceu. Ei, como funciona mesmo esse tal de amor? Pois me perco, não existe fórmula, nem poção... Vai-se vivendo. É por isso que apareceram Giovanis, Andrés, Cristians, Wagners, Douglas, Mauricios, pois são esses amores traiçoeiros, amores inacabados, amores que talvez não aconteceram, que me fazem lapidar o conceito de amor na minha vida, que tentam dar uma noção e dimensão da palavra. Mas ainda sei muito pouco, e é só vivendo que irei aprender.

Pensando bem acho que sempre vou lembrar: Era Diego, mas também encontrei um Diogo.

Beijo, C.
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